Por que a UFSC nega o seu DNA e proíbe a difusão do conhecimento?
05/06/2020Por: João Vianney
Doutor em Ciências Humanas; Mestre em Sociologia Política; e Especialista em Psicologia da Comunicação pela Universidade Federal de Santa Catarina. Coordenador do Laboratório de Ensino a Distância da UFSC (1995-1999); Diretor do Campus Unisul Virtual (2001-2009). Diretor de EaD do IESB (2009-2010). Membro da Hoper Educação (desde 2011). Diretor da Rede Enem (desde 2013). Apaixonado pela UFSC (desde sempre). Membro-Conselheiro da ABED.
Carta Aberta à Reitoria e ao Conselho Universitário da UFSC
Sabe aquela sensação estranha, de quando você precisa dizer algo, mas que tem vontade de não falar, de tão incômodo que é? Sabe quando você sente vergonha pela atitude dos outros? Mas, que ao mesmo tempo, aquela atitude corrói a sua alma, quebra seus ossos, e lhe deixa à beira de uma depressão ou de um ataque de nervos?
Pois é assim que eu me sinto ao ver a Universidade Federal de Santa Catarina, a nossa querida UFSC, sem oferecer aulas e atividades online aos seus 40 mil alunos durante o período de portas fechadas por conta do Covid-19.
Eu, que devo à UFSC toda a minha vida profissional e formação educacional nos últimos 30 anos, e que amo a instituição, fico tomado pela vergonha. Aqui em Santa Catarina praticamente todas as instituições de ensino superior comunitárias ou privadas estão funcionando para garantir aos alunos o direito de estudar, e dando a eles energia para se engajar nos desafios e mudanças necessários.
Continua.
Acesse o artigo na íntegra neste link:
https://www.abed.org.br/arquivos/UFSC_nega_o_seu_DNA_e_proibe_a_difusao_do_conhecimento_Vianney.pdf