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Regra do EAD Mudará para Barrar "Aventureiros" no Setor, Conheça Planos do Ministro da Educação.05/12/2024
Prestes a publicar um decreto para modificar as regras na educação a distância no Brasil, o ministro da Educação, Camilo Santana ,não economiza palavras para dar seu diagnóstico sobre a modalidade. Em entrevista ao Estadão, na última quarta-feira, 27, o gestor foi taxativo: “Infelizmente, o que aconteceu foi que abriram as porteiras”, diz ele sobre a criação desenfreada de novos cursos.
Nos últimos dez anos, o número de novos cursos cresceu 700%,segundo o Censo da Educação Superior do governo. Na esteira da explosão da oferta, o Ministério da Educação (MEC) começou a desenhar novas regras para regular o mercado, que devem vir a público em dezembro.
Santana afirma que apesar dos “aventureiros” que oferecem opções sem qualidade, há mantenedoras sérias no setor privado, e aposta no diálogo para chegar ao melhor formato. Segundo ele, o MEC prepara uma categorização de qual curso poderá ser ofertado em cada uma das modalidades estudadas: a distância, presencial e semi-presencial, como mostrou o Estadão.
No semipresencial, o MEC quer fixar um número de aulas síncronas, ou seja, em tempo real. A ideia é ter um limite de 50 alunos nessas atividades “para possibilitar maior interação pedagógica”.
No EAD, a pasta prevê exigir a aplicação de provas presenciais a cada 10 semanas a partir da finalização de cada unidade curricular.
Para leitura completa da notícia, acesse: Novas regras da educação distância do MEC: saiba os planos - Estadão
Por Paula Ferreira e Caio Spechoto
Estadão
Prestes a publicar um decreto para modificar as regras na educação a distância no Brasil, o ministro da Educação, Camilo Santana ,não economiza palavras para dar seu diagnóstico sobre a modalidade. Em entrevista ao Estadão, na última quarta-feira, 27, o gestor foi taxativo: “Infelizmente, o que aconteceu foi que abriram as porteiras”, diz ele sobre a criação desenfreada de novos cursos.
Nos últimos dez anos, o número de novos cursos cresceu 700%,segundo o Censo da Educação Superior do governo. Na esteira da explosão da oferta, o Ministério da Educação (MEC) começou a desenhar novas regras para regular o mercado, que devem vir a público em dezembro.
Santana afirma que apesar dos “aventureiros” que oferecem opções sem qualidade, há mantenedoras sérias no setor privado, e aposta no diálogo para chegar ao melhor formato. Segundo ele, o MEC prepara uma categorização de qual curso poderá ser ofertado em cada uma das modalidades estudadas: a distância, presencial e semi-presencial, como mostrou o Estadão.
No semipresencial, o MEC quer fixar um número de aulas síncronas, ou seja, em tempo real. A ideia é ter um limite de 50 alunos nessas atividades “para possibilitar maior interação pedagógica”.
No EAD, a pasta prevê exigir a aplicação de provas presenciais a cada 10 semanas a partir da finalização de cada unidade curricular.
Para leitura completa da notícia, acesse: Novas regras da educação distância do MEC: saiba os planos - Estadão
Por Paula Ferreira e Caio Spechoto
Estadão
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