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Telemedicina pode melhorar sistema público de saúde

05/05/2006

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolve, em parceria com o Ministério da Saúde, um projeto para agilizar e baratear o atendimento a usuários do sistema público de saúde do país. A idéia de criação do Sistema Brasileiro de Telemedicina (SBTM) foi apresentada pelo professor Aldo von Wangenheim, do Departamento de Informática e Estatística da UFSC (INE), durante o 1º Workshop da Rede Universitária de Telemedicina, realizado na semana passada, no Rio de Janeiro.

A telemedicina consiste no uso de tecnologia para a prática da medicina a distância. Inclui, por exemplo, a realização de teleconferências entre médicos e pacientes, o acompanhamento de um doente que não pode se deslocar de sua residência e a disponibilização em uma plataforma on-line de diagnósticos e resultados de exames realizados em pacientes de regiões remotas para serem analisados por profissionais de grandes centros. A UFSC realiza pesquisas nessa área desde 1999 e em 2000 criou o Laboratório de Telemedicinia (LabTelemed).

Segundo o projeto do SBTM, a UFSC será a principal fornecedora de tecnologia e coordenará as atividades do sistema. "Ele gerará um conjunto de normas técnicas para regulamentar tecnologias de telemedicina no país e também uma plataforma de software-modelo que proverá ferramentas de software livre para atividades de telemedicina de acordo com essas normas técnicas", explica o professor Aldo von Wangenheim, um dos coordenadores do LabTelemed. O projeto foi elaborado com base na Rede Catarinense de Telemedicina, implantada em maio de 2005 pela UFSC em parceria com o Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (Ciasc).

De acordo com o professor, ainda é difícil determinar o custo de implantação de uma rede de telemedicina em nível nacional. "Mas com certeza será menor do que se imagina, pois a interiorização dos serviços de diagnóstico vai, em muitos casos, exigir equipamentos mais simples do que os utilizados nos grandes hospitais. Muitas vezes, estes equipamentos se encontram ociosos nos próprios hospitais e podem ser reaproveitados em uma unidade do interior", afirma.


Fonte: Nucom/CTC - UFSC
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