TEXTOS EAD (Os textos publicados nesta sessão são de responsabilidade dos autores)
Mais uma janela se abre no ensino superior: MEC propõe o fim dos indicadores de qualidade IGC e CPC08/11/2019
Autor: Enilton Ferreira Rocha
Há anos, os sistemas de avaliação da qualidade do ensino superior vêm sendo criticados, por especialistas, em razão dos seus indicadores avaliativos. Os indicadores atuais desse sistema são:
I - Conceito Enade;
II - Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado - IDD;
III - Conceito Preliminar de Curso - CPC e
IV - Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição – IGC.
Observa-se que em nenhum deles há insumos para avaliar a percepção da sociedade civil e dos setores produtivo e de empregabilidade. Nesse sentido, a avaliação da qualidade fica restrita aos insumos e percepções das IES e dos órgãos avaliadores do MEC, insuficientes em relação ao impacto social e econômico dos cursos. Noutra perspectiva, aspectos como indicadores de qualidade na gestão de ensino, na inovação, na relação currículo-egresso-produção e empregabilidade não fazem parte do sistema atual; indicadores esses que poderiam fortalecer e incentivar o investimento das IES em programas de aproximação da competência acadêmica com o mundo externo e seus ecossistemas produtivos.
Acesse o texto na íntegra:
https://abed.org.br/arquivos/avaliacao_no_ensino_superior_enilton.pdf
Autor: Enilton Ferreira Rocha
Há anos, os sistemas de avaliação da qualidade do ensino superior vêm sendo criticados, por especialistas, em razão dos seus indicadores avaliativos. Os indicadores atuais desse sistema são:
I - Conceito Enade;
II - Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado - IDD;
III - Conceito Preliminar de Curso - CPC e
IV - Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição – IGC.
Observa-se que em nenhum deles há insumos para avaliar a percepção da sociedade civil e dos setores produtivo e de empregabilidade. Nesse sentido, a avaliação da qualidade fica restrita aos insumos e percepções das IES e dos órgãos avaliadores do MEC, insuficientes em relação ao impacto social e econômico dos cursos. Noutra perspectiva, aspectos como indicadores de qualidade na gestão de ensino, na inovação, na relação currículo-egresso-produção e empregabilidade não fazem parte do sistema atual; indicadores esses que poderiam fortalecer e incentivar o investimento das IES em programas de aproximação da competência acadêmica com o mundo externo e seus ecossistemas produtivos.
Acesse o texto na íntegra:
https://abed.org.br/arquivos/avaliacao_no_ensino_superior_enilton.pdf
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