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O MEC esta semana foi bom para a EAD? 22/09/1521/09/2015
Esta semana estamos a um mês da realização do 21º Congresso Internacional ABED de Educação a Distância e temos recebido inconsistentes respostas dos diferentes setores do Ministério da Educação (MEC) aos quais enviamos convites para participarem de um encontro com a comunidade acadêmica da área. Alguns dizem que o principal responsável pelo setor não participará nem mandará representante; outros nem respondem aos nossos convites.
Esse comportamento difere bastante da boa representatividade do MEC que a ABED teve nas sessões "Diálogo com o MEC" nas últimas sete edições do nosso Congresso. Por um lado, qualquer cidadão do país bem poderia reclamar que tal comportamento de oficiais governamentais, recusando-se a prestar contas e a mostrar transparência aos cidadãos que pagam seus salários e custeam suas iniciativas, é uma afronta aos princípios democráticos.
Por outro lado, temos que avaliar o efeito que esse comportamento poderia ter quanto à aprendizagem a distância, cuja contribuição é "insubstituível", conforme o MEC insiste em declarar, para atingir as metas do Plano Nacional da Educação (PNE). Curiosamente, tal Plano cita a EAD em apenas três linhas - uma incoerência por parte do MEC?
A recusa generalizada do MEC, até essa data, em participar do próximo Congresso, daqui um mês, é bom para a EAD?
Esta semana estamos a um mês da realização do 21º Congresso Internacional ABED de Educação a Distância e temos recebido inconsistentes respostas dos diferentes setores do Ministério da Educação (MEC) aos quais enviamos convites para participarem de um encontro com a comunidade acadêmica da área. Alguns dizem que o principal responsável pelo setor não participará nem mandará representante; outros nem respondem aos nossos convites.
Esse comportamento difere bastante da boa representatividade do MEC que a ABED teve nas sessões "Diálogo com o MEC" nas últimas sete edições do nosso Congresso. Por um lado, qualquer cidadão do país bem poderia reclamar que tal comportamento de oficiais governamentais, recusando-se a prestar contas e a mostrar transparência aos cidadãos que pagam seus salários e custeam suas iniciativas, é uma afronta aos princípios democráticos.
Por outro lado, temos que avaliar o efeito que esse comportamento poderia ter quanto à aprendizagem a distância, cuja contribuição é "insubstituível", conforme o MEC insiste em declarar, para atingir as metas do Plano Nacional da Educação (PNE). Curiosamente, tal Plano cita a EAD em apenas três linhas - uma incoerência por parte do MEC?
A recusa generalizada do MEC, até essa data, em participar do próximo Congresso, daqui um mês, é bom para a EAD?
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