Desenvolvimento de material didático DINÂMICO como objeto de aprendizagem para Ensino a Distância de Geoprocessamento
Homero Fonseca Filho (orientador)
Prof. Dr. da Escola Politécnica da USP, hfonseca@usp.br
Gisela Mangabeira de Sousa
Escola Politécnica da USP, gisela.sousa@poli.usp.br
William Nascimento Tavares
Escola Politécnica da USP, william.tavares@poli.usp.br
B - Planejamento, Elaboração e Avaliação de Materiais Didáticos para Educação a Distância
2. Educação Universitária
Resumo
Atualmente, com o uso cada vez mais difundido e desejado do computador, as universidades vêm buscando utilizar suas facilidades para melhorar os trabalhos pedagógicos de auxílio às aulas presenciais ou para realização de disciplinas a distância.
Através do Ensino a Distância - EAD busca-se ampliar as condições de aprendizagem dos alunos, facilitando seu contato com diferentes materiais de estudo e trazendo-lhes a oportunidade de estudos no momento do dia mais conveniente.
Dentro do ensino a distância, consideramos a preparação de material didático dinâmico uma das prioridades como forma de trazer ao aluno uma interatividade com o conteúdo, o que não é possível, normalmente no ensino presencial durante as aulas.
O trabalho, a seguir, descreve o projeto realizado no Laboratório de Geoprocessamento da Escola Politécnica da USP para produção de material didático dinâmico para a disciplina de graduação Geoprocessamento, que está passando pelo processo de transformação de presencial à distância.
Utilizou-se o software Flash para realização de animações com intuito de facilitar a visualização das fases de captura, tratamento e análise de dados geográficos, de forma a tornar os alunos capazes de participar técnica e qualitativamente de atividades relacionadas aos conceitos de desenvolvimento sustentável, ou seja, realizar atividades e estudos que relacionem o ser humano ao meio ambiente.
Palavras-chave: EAD, animação, geoprocessamento, flash, material didático
A evolução tecnológica que vem ocorrendo desde o início da era industrial tem mudado o mundo em seus mais diferentes aspectos. Essas mudanças não se referem somente ao crescimento na qualidade vida do ser humano obtido através de novos equipamentos pessoais, empresariais ou clínicos. Mudaram também as concepções humanas do mundo e de sua própria sociabilidade, principalmente pelas modificações ocorridas nas formas de contato oferecidas pelo telefone, fax ou pela Internet. Assim, mudaram-se, principalmente, nossos hábitos e a relação desejada de atividade / tempo. A educação está se adaptando a essa nova realidade através do que conhecemos como Ensino a Distância - EAD.
Desde a década de 60 o ensino a distância vem sendo considerado como a modalidade de educação capaz de universalizar o ensino, devido a sua capacidade de atender a uma grande demanda de alunos, além de ser um meio apropriado para atualização do grande conhecimento que vem sendo gerado.
Essa idéia de universalização decorre da possibilidade que a Internet proporciona a população atual.
Porém, existem grandes diferenças características pedagógicas entre o ensino presencial e o EAD. Enquanto um enfatiza o contato professor-aluno personalizando o processo de aprendizagem de acordo com as potencialidades do aluno o outro enfatiza a auto-aprendizagem sobre um conteúdo voltado a um público geral (SANTOS & TOLEDO, 1999).
Em certos casos o material didático serve de apoio à aula presencial e noutros este é parte da própria aula. A elaboração do material didático deve levar esta diferença em conta para cada situação.
No EAD o material didático ou a aula virtual, passa por um processo diferente da simples produção dos textos e ilustrações, que eram o foco do material didático tradicional, impresso (Flemming, 2004).
Com o uso da internet o aprendizado que era obtido em sala de aula durante uma conversa entre professor e aluno deve ser obtido em frente ao computador, ou seja, a partir da observação de um equipamento, por princípio, estático e não comunicativo do ponto de vista humano. Daqui decorre a importância da dinamização do material que compõe um curso a distância, ou seja, a busca pelo movimento áudio-visual do conteúdo virtual como forma de comunicação conteúdo-aluno, auxiliando assim seu processo de aprendizagem (Ritzel, 2004).
Na busca dessa dinamicidade, o objetivo do trabalho consiste na produção e avaliação do uso de animações realizadas através do software Flash para o EAD.
Com a ampliação do uso da informática e da internet na universidade, os professores da Escola Politécnica da USP têm pesquisado e buscado cada vez mais, formas de disponibilizar aos alunos materiais de acesso à distância.
Cada um desses professores vem se desenvolvendo de forma diferenciada; uns com a preparação de animações representativas de fenômenos ligados a engenharia, alguns com o aperfeiçoamento da qualidade de hipertextos e outros, desenvolvendo softwares para uso interativo aluno-professor.
Dentro do desenvolvimento de EAD nessa faculdade, um grupo de professores e alunos desenvolveu o software COL (Cursos On Line), hoje integrado ao sistema de intranet utilizado pelos alunos da Escola Politécnica.
O COL é um software que viabiliza o trabalho com páginas HTML e alguns recursos multimídia, como organização de turmas, avaliações, chats, lista de discussões etc. Este pode ser considerado então um software para EAD LMS, Learn Management System, já que ele viabiliza tanto o estudo dos alunos quanto a avaliação qualitativa e quantitativa do professor.
Usando esse software a partir da intranet, o professor pode disponibilizar aos alunos matriculados em uma determinada disciplina materiais de apoio à aula presencial, como powerpoints, documentos de MS Word, links, etc, desde que salvos como HTML, fazer avaliações no formato de teste, ou mesmo, montar uma turma de EAD.
Esse sistema vem sendo utilizado e testado em diversas disciplinas de graduação.
Seu uso pode ser dividido, basicamente, da seguinte forma: apoio às aulas presenciais e EAD para o caso de disciplina em dependência. Ambos usos são muito diferentes do ponto de vista pedagógico, apesar de servir, basicamente, como forma de disponibilização do material na WEB, pois as avaliações continuam sendo presenciais mesmo no segundo caso.
No caso de apoio as aulas presenciais seu uso é acompanhado e orientado pelo professor durante as aulas.
Alunos e professores têm passado por uma fase de adaptação ao uso de ferramentas de EAD, seja pelas dificuldades inerentes ao software, seja pelo trabalho de preparar material com conteúdo auto-explicativo para estudo a distância.
Alguns professores que têm utilizado o COL como apoio ao ensino presencial, como no caso da disciplina de Geoprocessamento, vêm realizando pesquisas sobre a aceitabilidade e funcionalidade desse sistema com os alunos.
Além dos professores que usam o COL como forma de disponibilizar material didático, existem ainda outros que o fazem através de páginas comuns da WEB ou vem buscando usar softwares LMS de EAD já completos como o WebCT que a USP disponibiliza para todas suas faculdades, mantendo uma central de controle de cursos a distância.
Assim como o EAD, o geoprocessamento também surgiu a partir do desenvolvimento tecnológico.
De acordo com Rodrigues (1990), "Geoprocessamento é a tecnologia de coleta e tratamento de informações espaciais e de desenvolvimento de sistemas que as utilizam". Ainda, pode-se dizer que o geoprocessamento é o estágio atual da evolução do mapa, ocorrida devido aos avanços na informática e também ao desenvolvimento da tecnologia aeroespacial (geotecnologia).
O Geoprocessamento tem permitido obter e gerenciar informações referentes aos objetos localizados geograficamente no globo terrestre.
Cada vez mais, o geoprocessamento está presente no cotidiano dos profissionais das várias Ciências e no cotidiano das pessoas, como por exemplo, através de:
· Projeto de vias (rodovias, ferrovias, canais), de irrigação, de loteamento, drenagem, lavra.
· Operação de redes de utilidades (água, esgoto, telefone, gás), redes de transportes.
· Planejamentos urbanos, regionais, agrícolas, e de transportes.
· Análises espaciais, ambientais, geológicas, urbanas, regionais e de transportes.
· Gerenciamento de processos agrícolas e de variados processos de distribuição e de alocação.
· Monitoramento de processos ambientais, urbanos e regionais.
· Locação de vias, redes de utilidade, equipamentos, plantio.
Áreas estas que, no geral, são relacionadas a atividades que analisam e planejam o desenvolvimento social de uma cidade, região ou país, estando, portanto relacionadas aos conceitos de desenvolvimento sustentável.
A disciplina de Geoprocessamneto (PTR2555) é ministrada na Escola Politécnica da USP, criada pelo professor Marcos Rodrigues, do Departamento de Eng de Transportes, em 1990.
Desde seu surgimento ela vem passando por diversas modificações entre as quais podemos citar, como principal, o uso de multimídia e internet para o ensino de Geoprocessamento (QUINTANILHA et. al, 2003)
Atualmente, ela é uma disciplina presencial de dois créditos (100 minutos semanais) e tem como docentes os professores Homero Fonseca Filho, José Alberto Quintanilha e Marcos Rodrigues.
O objetivo maior é poder torná-la uma disciplina totalmente a distância e para tanto, no ano de 2002 e 2003, realizou-se uma análise referente ao uso das ferramentas de EAD aplicadas na disciplina através da qual foram obtidas as seguidas informações:
· Mais de 60% dos alunos possuem um desktop. A capacidade das máquinas são muito variáveis, mantendo-se em média com 128Mb de ram, processador Pentium III, HD inferior a 20Gb e clock inferior a 700 MHz.
· 45 % utilizam a Internet através do sistema banda larga (rápida).
· 89% dos alunos julgam fazer pesquisa pela internet com facilidade.
· 38% dos alunos acham que ministrar 20% da disciplina a distância seria bom e 31% acha que seria ruim.
Constatou-se que a simples disponibilização on-line dos powerpoints e textos utilizados em aula não são suficientes para apoiar os alunos em seus estudos, não sendo, portanto material suficiente para compor uma disciplina totalmente a distância, o que é óbvio. Além disso, não havia possibilidade de impressão do material o que tornava a leitura desconfortável.
A partir dessas constatações, iniciou-se um processo de melhoria da qualidade do material didático disponibilizado on-line, para viabilizar um processo de migração dessa disciplina de seu caráter presencial para o virtual.
O material didático é de suma importância quando se trata de ensino a distância, pois nessa forma de educação cada aluno é compreendido como uma pessoa capaz de aprender por si só desde que tenha materiais suficientemente compreensíveis e atrativos.
A qualidade desses materiais deve ser tal que este seja capaz de executar, no mínimo, as mesmas funções de um professor numa aula presencial como: informar, motivar, controlar e avaliar, além de favorecer o desenvolvimento do conhecimento interdisciplinar, a intuição e a criatividade dos alunos.
Partindo dessas exigências o material didático a ser utilizado na EAD não deve se limitar a textos e figuras estáticos. Deve-se utilizar a interatividade que pode ser proporcionada pelo uso do computador como forma de fazer os alunos raciocinarem e vivenciarem o assunto em questão.
A disciplina de graduação Geoprocessamento, ministrada na Escola Politécnica da USP, passa hoje por uma fase de transformação, onde suas características de ensino presencial estão sendo modificadas para as de EAD, o que dever ser realizado de forma gradativa.
No decorrer dessas modificações foram seguidos os seguintes passos:
· Disponibilização das apresentações (PowerPoint) através do sistema COL de ensino;
· Elaboração de um roteiro de aulas práticas em CD-ROM em substituição as aulas de laboratório presenciais
· Análise da aceitabilidade e qualidade do sistema disponibilizado;
· Reformulação das características de apresentação do material didático on-line e de seu sistema de disponibilização, ou seja, divisão do conteúdo em módulos e tópicos;
· Preparação de textos, hipertextos e melhoria dos powerpoints existentes;
· Estudo da interatividade e qualidade pedagógicas dos materiais didáticos preparados.
Com a realização dos estudos de interatividade e qualidade dos materiais didáticos preparados e na busca suprir a função pedagógica do professor, aumentar o interesse do aluno pelo conteúdo da disciplina e facilitar seus estudos através do EAD, constataram-se seguintes indicações de estratégia:
· É necessária a existência de materiais-texto específicos para leitura ou impressão, facilitando o deslocamento do conteúdo de acordo com as necessidades dos alunos;
· O texto para leitura on-line deve ser convertido em hipertexto, repleto de ilustrações (comuns e/ou, de preferência, animadas) e links e com linguagem mais informal do que o texto (como a que ocorre numa aula presencial), além de ser mais sucinto;
· A existência de animações e vídeos representativos do conteúdo pode ser um grande atributo de interesse e clareza para o aluno, ampliando ainda mais a interatividade, extrapolando a linguagem escrita.
Através desses indicativos, passou-se a trabalhar sobre os textos anteriormente preparados, melhorando-os, de forma a gerar textos para impressão e hipertextos. Além disso, foram também produzidas animações relacionadas ao conteúdo.
A temática de cada animação está sendo determinada de acordo com o nível de dificuldade de cada assunto tratado em cada módulo e/ou tópico da disciplina.
As animações tem sido produzidas através do uso do software Macromedia Flash.
O Macromedia Flash foi escolhido para realização das animações por ser uma das melhores ferramentas vetoriais do mercado para o desenvolvimento de páginas da WEB, animações, jogos, além de possuir recursos avançados que permitem a criação de páginas com grande interatividade, com formulários inteligentes e cálculos matemáticos incorporados às animações.
Enfim, o Flash pode ser considerado um padrão para o desenvolvimento de conteúdo rico, de fácil e abrangente distribuição, baseado na tecnologia vetorial, valendo-se de recursos multimídia para causar uma experiência de impacto aos seus expectadores (www.pontoflash.com.br).
Além de tudo isso, ele é comumente utilizado na ilustração de dados georeferenciados, adequando-se então as necessidades da disciplina Geoprocessamento.
Após a escolha do software, iniciou-se um processo de treinamento da equipe que se resumiu na leitura de tutoriais encontrados na WEB e nos manuais.
Apesar das dificuldades normais de iniciantes, que torna o trabalho mais lento e complicado, em pouco mais de uma semana já foi possível montar algumas pequenas animações. Entretanto, o domínio da ferramenta ocorreu rapidamente.
Sobre os procedimentos utilizados para preparação de animações propôs-se a seguinte seqüência de atividades:
1. Conhecer o software: treinamento para contato inicial consistindo na realização das atividades propostas pelo tutorial.
2. Analisar dentro do conteúdo do curso quais são os pontos de maior necessidade demonstrativa, considerando principalmente os seguintes pontos:
· Existência de tecnologias cujos alunos não tiveram contato anterior, como satélites, softwares, maquinários, etc;
· Funcionamento de tecnologias;
· Evolução teórico-prática de metodologias de trabalho, funcionamento de tecnologias e conceitos tecnológicos.
3. Definição das necessidades ilustrativas do conteúdo:
· O que deverá ser mostrado em termos de imagens?
· O que deverá ser mostrado em termos de processos?
· O que deverá ser mostrado em termos de conteúdo?
4. Definição do tipo de material didático dinâmico que deverá ser produzido (filme, imagem animada, quis, jogo, etc.).
5. Determinação dos padrões visuais da animação.
· Tipo de ilustração (fotografia, desenho, misto);
· Plano de fundo;
· Bordas (existência ou não);
· Botões (existência ou não) e
· Barras e menus.
6. Criação da seqüência de animação.
· Especificação dos principais trechos da animação (conteúdo, imagens e movimento).
7. Determinação da metodologia de animação.
· Especificação dos melhores e/ou mais necessários comandos e ferramentas do software para geração da seqüência proposta (essa atividade envolve um estudo mais aprofundado e focado das ferramentas do software)
8. Montagem da animação
· Manipulação do software para geração da animação.
A Tabela 01 mostra de forma comparativa a demanda de tempo de cada atividade anteriormente mencionada.
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Depois de finalizadas, as animações foram disponibilizadas no LMS, juntamente com o hipertexto referente ao assunto, de forma que o aluno veja a animação como um objeto de aprendizagem e estudos. Figura 1
A visualização das animações pode se dar, basicamente, de duas formas: dowload ou visualização na própria WEB, dependendo da praticidade prevista para essa atividade.
Juntamente com a animação é importante que haja também um link para a página da Macromedia para dowload do software de visualização de animações feitas em Flash (Flash Reader).
Atualmente, essas animações fazem parte do material didático do curso de Geoprocessamento EAD. Várias outras estão em fase de preparação, entretanto elas ainda não estão disponíveis para uso do público em geral, porém, serão disponibilizadas gratuitamente em breve.
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Figura 1. Exemplos de animações realizadas em Macromidia Flash
A visualização das animações pode se dar, basicamente, de duas formas: dowload ou visualização na própria WEB, dependendo da praticidade prevista para essa atividade.
Juntamente com a animação é importante que haja também um link para a página da Macromedia para dowload do software de visualização de animações feitas em Flash (Flash Reader).
Atualmente, essas animações fazem parte do material didático do curso de Geoprocessamento EAD. Várias outras estão em fase de preparação, entretanto elas ainda não estão disponíveis para uso do público em geral, porém, serão disponibilizadas gratuitamente em breve.
O curso de Geoprocessamento EAD tem previsão de funcionamento para o segundo semestre de 2004, quando os alunos da graduação serão nele matriculados.
Ao término do curso, os alunos terão que preencher um questionário avaliativo colocando, então, suas críticas e sugestões quanto ao material didático apresentado, ferramentas de ensino e forma de disponibilização etc.
Através desse questionário será possível analisar a aceitabilidade e funcionalidade das ferramentas de ensino a distância, assim como os objetos de aprendizagem existentes no curso, incluindo então os materiais didáticos dinâmicos.
O flash é um software que permite uma criação livre e fácil de animações básicas e tem fácil ligação com as páginas da WEB o que facilita sua utilização em EAD.
Usar o software Flash tem sido interessante, pois se constatou que as animações resultantes têm alto potencial ilustrativo, dando grande interatividade ao material e que certamente trará ao aluno uma melhor compreensão do assunto.
As animações, ou melhor, os materiais didáticos dinâmicos produzidos através do flash são muito úteis, servindo como apoio áudio-visual para o material didático como os textos para impressão, hipertextos etc.
O uso desses materiais deve ser previsto durante o processo de elaboração e/ou aperfeiçoamento de cursos EAD, de forma a facilitar a manutenção da interatividade das aulas. Esse uso envolve a disponibilização desses materiais no ambiente do curso e a necessidade do aluno ter um software de leitura desse tipo de arquivo, como o Macromedia Flash Reader.
A disponibilização do material dinâmico deve ocorrer de forma tal que o aluno perceba que este é parte de seu objeto de estudos e aprendizagem, ou seja, juntamente com o conteúdo hipertextual do curso.
Os resultados que o uso de materiais didáticos dinâmicos proporciona ao aprendizado dos alunos devem ser analisados, juntamente, com uma avaliação de todo material didático disponibilizado à distância.
No caso deste trabalho, constatou-se, através da consulta informal a alguns alunos e professores, que o material didático dinâmico realizado em flash é interessante.
Flemming, D. M.; Luz, E. F; Coelho, C. Desenvolvimento de Material Didático para Educação a Distância no contexto da Educação Matemática. São Paulo, 2004. Disponível em: <http:// www.abed.org.br. Acesso em: 18 fev. 2004.
QUINTANILHA, J. A.; Rodrigues, M.; fonseca filho, h.; santos, r.l. A disciplina geoprocessamento na Escola Politécnica da USP. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 11, Belo Horizonte, 2003. 1 CD-ROM.
RITZEL, M. I.; Valdeni, J.; Álvares, L. O. C. Apresentação de Material Didático à Distância com Controle de Uso e Avaliação de Aprendizagem. São Paulo, 2004. Disponível em: <http://www.abed.org.br>. Acesso em: 18 fev. 2004.
rodrigues, m. Introdução ao Geoprocessamento. In: Escola Politécnica da USP. Geoprocessamento. São Paulo: EPUSP, 1990. p.1-26.
Santos, E. T.; rodrigues, m. Educação à Distância: Conceitos, Tecnologias, Constatações, Presunções e Recomendações. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1999. (Relatório Técnico). Disponível em: http://www.poli.usp.br/projetos/polivirtual