ESTUDO DE INTERAÇÕES EM AMBIENTES DE EAD
Neusa de Oliveira Carneiro
Unioeste
neusacar@unioeste.br
O presente trabalho tem como objetivo elucidar as interações em ambientes de EAD (Educação a Distância) online. Considerando que a interação é de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem, buscou-se verificar se os educadores que utilizam estes ambientes os consideram satisfatórios sob o ponto de vista da interação, seja entre professores-alunos ou entre alunos-alunos. Entendemos que a EAD online, tanto quanto a presencial baseia na idéia de que aprender é um processo dinâmico que resulta da interação e participação conjunta de professores e alunos na construção do conhecimento, tal processo pode ser facilitado pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação, notadamente a Internet. Para a realização deste estudo, foram aplicadas entrevistas estruturadas a professores que trabalham com EAD no ensino superior utilizando novas tecnologias. A partir dos estudos da literatura e da análise das entrevistas, concluiu-se que os ambientes de EAD online possibilitam pouca interação, sendo que esta depende muito mais da postura e atitudes do professor. Os resultados confirmaram a importância das interações no processo educacional (presencial ou a distância) e a necessidade de se aprofundar os estudos para o desenvolvimento de ambientes de EAD online que privilegiem as interações
Palavras-chave: 1) Educação a Distância, 2) Ambientes de EAD online; 3) Interações na Educação a Distância
1.
APRESENTAÇÃO
Nos
dias atuais, de profundas e rápidas trasnformações políticas, econômicas e
sociais, há que se buscar um novo modelo educacional compatível com o
dinamismo do mundo e capaz de atender as demandas profissionais e pessoais, sem
deixar de lado a dimensão humana.
A
crescente demanda por educação na sociedade atual impõe a necessidade de um
crescimento acelerado do número de vagas do sistema educacional brasileiro,
acompanhado de melhorias na qualidade de ensino. Por outro lado, a grande
demanda reprimida por educação superior e continuada de adultos também exerce
pressões sobre o sistema educacional e todos os sujeitos nele envolvidos.
Nesse
sentido a EAD tem importância fundamental principalmente no atendimento da
demanda da população adulta, que, por contingèncias pessoais, geográficas ou
profissionais não pode estudar e necessita de educação permanente e atualização
tecnológica e profissional. Por suas características de autonomia, disciplina
e indepedência no estudo, auto motivação, somadas às exigências e
necessidades de trabalho esta população adapta-se melhor a EAD.
Considerando
a EAD uma alternativa para a Educação, podemos apresentar como vantagens:
facilidades de conveniência, adaptação e redução de custos. Essas vantagens
justificam sua implantação num país como o Brasil, com alta taxa de
analfabetismo, baixa escolaridade, qualificação profissional deficiente e
grande extensão territorial (Niskier, 2000).
A
EAD é considerada um modelo de ensino-aprendizagem em que alunos e professores
estão separados fisicamente (espacial e/ou temporalmente); a interligação
entre ambos é feita através de tecnologias. A tecnologia é o meio que
possibilita a comunicação entre os sujeitos do processo.
Entretanto,
para ser eficiente, o modelo de EAD adotado precisa atender alguns aspectos básicos
e necessidades específicas deste público. Subjacente ao modelo de EAD adotada
há também uma filosofia educacional, que será norteadora das atividades do
professor e dos alunos, e esta, tem maior importância do que os equipamentos e
sistemas utilizados.
Os
sujeitos ativos do processo continuam sendo o aluno e o professor/tutor, ainda
que estejam separados fisicamente, pois o contato humano é fundamental em todos
os processos de socialização e educação
Considerando
que as interações são essenciais no processo ensino-aprendizagem, pois esta
depende da interação conjunta de professores e alunos, este trabalho
centrou-se no estudo das interações que ocorrem na EAD online.
Ainda
que na EAD online (que utiliza recursos das telecomunicações e informática),
as interação não ocorram no mesmo tempo e espaço, é importante que elas
sejam facilitadas e reforçadas.
O
problema alvo desta pesquisa foi a percepção de que os ambientes de EAD online
existentes, ainda não proporcionam as possibilidades de aprendizagem e interação
necessárias para seu melhor aproveitamento.
Essa
é uma limitação desses ambientes, pois apesar de possuirem Bases de Dados
para armazenar o conteúdo do curso, chats, listas de discussões e as FAQ’s
(Questões e dúvidas freqüentes), estas não incorporam mecanismos de busca
inteligente ou ferramentas mais sofisticadas que permitam o registro,
gerenciamento e recuperação das interações ocorridas em cada edição do
curso.
O
objetivo deste trabalho foi identificar se
os educadores que utilizam estes ambientes os consideram satisfatórios sob o
ponto de vista da interação, seja entre professores-alunos ou entre
alunos-alunos.
2.
INTERAÇÕES
O
estudo e avaliação dos ambientes de EAD são de grande importância, uma vez
que estes estão sendo utilizados e/ou desenvolvidos por um número crescente de
instituições, sejam elas escolas, universidades ou empresas.
Se
não forem considerados aspectos de como o ser humano aprende, suas necessidades
sociais, de convivência, motivação e comunicação, podemos considerar que
esses sistemas estarão fadados ao fracasso e a insatisfação ou desistência
por parte dos alunos.
Um
desses aspectos, que consideramos de fundamental importância no processo de
ensino-aprendizagem, são as interações.(seja entre professor-aluno,
aluno-professor, aluno-aluno ou aluno-grupo).
As
interações constituem o conhecimento tácito, parte importante e muito rica de
todo o processo em qualquer sistema de ensino.
Elas oferecem a oportunidade de expandir e aprimorar o conhecimento do
conteúdo, de tal forma, que seria impossível individualmente.
Aproveitar
as interações entre os alunos e professores e alunos entre si, permite o
enriquecimento do processo educativo, especialmente quando a solução de
problemas é executada através de trabalhos em grupos e discussão de casos.
Tudo
isso reforça a idéia e a necessidade de que as pessoas “aprendam a
aprender”, uma vez que as rápidas transformações mundiais exigem cada vez
mais indivíduos flexíveis e criativos, capazes de aprenderem durante toda sua
vida e de trabalharem em equipes, em constante interação uns com os outros.
Melhorar
a interatividade significa possibilitar melhores e mais eficientes ambientes de
EAD online, que, por sua vez, proporcionarão maior efetividade de uso,
atingindo os objetivos de alcançar mais pessoas e reduzir custos.
Uma
das finalidades da educação é preparar o indivíduo para a vida, para o
mundo, e para tanto se faz mister que acompanhe as grandes transformações que
nele ocorrem, sem perder de vista a natureza, a totalidade e a especificidade do
ser humano. Para tanto é necessário que sejam estimulados os processos de
socialização e se favoreça a interação entre as pessoas, desenvolvendo as
habilidades de conviver e trabalhar juntos.
Por
muito que mude o mundo, os espaços e a necessidade humana de interação e
socialização continuarão a existir, ainda que de formas diferentes das hoje
existentes.
Para
melhor compreensão da interação, entendemos que é necessário conceituar os
termos interação e interatividade, que são usados como sinônimos.
O
conceito de interatividade tem sido usado de maneira muito imprecisa, o que
propicia sua utilização em diversas áreas com significados bastante
distintos. Isso leva Primo (2001, s.p.), a afirmar que ”…praticamente todo
software é apresentado como interativo”.
Analisando-se
o conceito de interação, fica claro que seu significado mais amplo refere-se
às relações e influências mútuas entre dois ou mais fatores, entes, etc.
Isto é, cada fator que compõoe o processo de interação, altera os outros, a
si próprio e também a relação existente entre eles.
Por
outro lado, o dinamismo do mundo e a crescente importância atribuida a informação
e a comunicação alteram o comportamento das pessoas, fazendo com que elas
passem a exigir cada vez mais interação em tudo o que fazem.
De
acordo com Silva (2000, p. 10) “A emergência da interatividade é um fenômeno
da ‘sociedade de informação’ e manifesta-se nas esferas tecnológica,
mercadológica e social”. Pode parecer mais um modismo em meio a tantos
outros, mas seu aparecimento ocorre em meio às múltiplas e complexas
transformações sociais, políticas e econômicas do mundo.
A
questão da interatividade parece ligada à informática, como se o seu estudo
tivesse se iniciado com a evolução dos computadores e suas interfaces.
Entretanto, essa questão vem sendo estudada e aprofundada em outras áreas do
conhecimento, como a sociologia, a psicologia, a comunicação e a educação.
Para
se alcançar uma compreensão mais abrangente da interação, podemos entendê-la
como uma relação. Assim, uma relação pressupõe pelo menos dois pólos/pessoas.
Usando termos da comunicação, diríamos que há um emissor e um receptor.
Ampliando mais esse conceito, podemos afirmar que numa relação entre
duas (ou mais) pessoas, todas são, ao mesmo tempo, emissoras e receptoras, que
vão alterando constantemente a relação.
Para
os construtivistas, o conhecimento é contruído no processo educacional, desde
que se propicie ao aluno o seu
desenvolvimento como sujeito ativo nesse processo.
Assim,
a aprendizagem e o conhecimento são frutos das interações e relação sociais
que o ambiente proporciona.
Primo
e Cassol (2001, s.p.), sugerem que seja ampliada a percepção da interação,
pois esta, “[…] inclui as relações que se dão de forma mútua e
negociada”. Entendem ainda que
“...entre os interagentes emerge um terceiro fator desconsiderado por muitos
paradigmas que é a relação em si.” E
esta é definida pelos participantes da interação no decorrer do processo.
Primo
(1998, s.p.) sugere dois tipos de interação: mútua e reativa. A interação mútua
é apresentada como plena e a reativa como fraca e limitada.
Esse autor entende que é necessário discutir a ”[...] diferenciação
fundamental entre o que é interativo e o que é reativo”.
Para
esse autor “[...] é preciso discutir a fundo a interação mútua e plena,
para que se possa além de se desenvolver o campo teórico sobre o tema,
inspirar sistemas informáticos que permitam uma interação criativa, aberta,
de verdadeiras trocas, em que todos os agentes possam experimentar uma evolução
de si na relação e da relação propriamente dita”.
Para
Primo (1998, s.p.), a interação plena considera a “[...] complexidade global
de comportamentos (intencionais ou não e verbais ou não), além de contextos
sociais, físicos, culturais, temporais, etc.”. Sendo assim, a interação
pode ser um elemento catalisador para a construção do conhecimento, desde que
seja valorizado o diálogo, a negociação, a cooperação
Novas
tecnologias como a Internet, proporcionam interações antes impossíveis, que
permitem a participação, intervenção e a multiplicidade de conexões, de
maneira a romper a linearidade dos meios de comunicação antes existentes.
Outra facilidade é a formação de comunidades virtuais de aprendizagem
colaborativa, compostas por pessoas de diversas partes do mundo e que interagem
todos com todos sem estar juntas ou conectadas no mesmo tempo e local.
Essas
tecnologias podem ser muito bem aproveitadas no processo educativo, uma vez que
a mera presença de alunos e professores no mesmo espaço e tempo não garante
que haja interações que contribuam significativamente no processo de
ensino-aprendizagem.
A
interatividade, tanto na EAD quanto na sala de aula presencial, contribui
significativamente para que a educação deixe de ser um produto acabado, no
qual só há a reprodução de conhecimento, para se tornar um processo que cria
e constrói o conhecimento.
Concordamos
com Piqué (1996, s.p.) ao afirmar “[...] é através de um diálogo que a
educação encontra sua melhor forma e onde a participação dos alunos é
decisiva, não se limitando ao papel de mero ouvinte de uma exposição feita
por um professor diante de um quadro-negro”.
As
transformações aceleradas que sucedem-se no mundo, conduzem a um repensar da
escola e seus métodos e meios usados para promover a educação. Apropriar-se
das novas tecnologias e usá-las no dia-a-dia permite que a escola possa
preparar cidadãos mais conscientes, tanto para o uso efetivo dessa tecnologias,
quanto para ter visão crítica em relação a elas.
A
Internet viabiliza a interação social entre alunos e professores que supera a
distância social e geográfica, possibilitando dispor de espaços para interação
informal, os quais, ajudam a fortalecer os vínculos afetivos e manter o espírito
de apoio mútuo tão importante para a vida comunitária.
As
interações entre os alunos, e entre esses e os professores, são uma
oportunidade ímpar de expandir e aprimorar o conhecimento do conteúdo, algo
impossível de se obter individualmente.
A
Internet é um meio dialógico, claramente de dupla via, assim, sítios
plenamente interativos são aqueles que unem as pessoas, que facilitam a
comunicação entre os seres humanos.
Ao
utilizar-se a Internet para a educação, a postura dialógica e cooperativa são
elementos essenciais. Nesse sentido, é importante valorizar a consciência
social e a tolerância no convívio com as diferenças.
Ao perceberem sua importância no processo os sujeitos sentem-se responsáveis
pelo seu próprio aprendizado e pelo do grupo em que estão inseridos
Primo
(2001, s.p.) entende que “[...] a combinação de sítios ricos em informações
e ferramentas para o debate entre os participantes pode motivar ambientes férteis
para a construção do conhecimento através da interação“.
As
maneiras de registrar as interações mais utilizadas atualmente são o fórum
de discussão e o hipertexto. No fórum, os alunos registram suas discussões,
idéias e opiniões; que ficam armazenadas numa base de dados, a qual tem enorme
valor como depósito de informações necessárias para a construção do
conhecimento. Entretanto, cabe aqui uma observação, essa base de dados só terá
valor e significado pela ação do ser humano.
O
hipertexto, apesar de sua importância, tem sido pouco explorado. É uma teia de
conexões de um texto com outros textos, que funciona de maneira semelhante ao
raciocínio humano, mais imediato, intuitivo e não linear (Silva, 2000).
Através
do hipertexto, pode-se navegar de um texto para outro, ou de uma palavra num
texto para outro, onde está registrado o seu significado e seu uso noutro
contexto. A pessoa pode escolher o caminho que desejar, sem prender-se a um
roteiro ou seqüência pré-estabelecido.
Para
Teixeira Primo (2001, s.p.) pode-se dizer “[...] que o internauta não apenas
lê as páginas, mas também escreve seu percurso. Além disso, como a leitura
de um texto não é uma experiência fechada, onde o autor controla a relação
significante/significado, o leitor também cria significações e conexões
desse texto a outros textos, idéias e experiências particulares”.
Para
Primo e Cassol (2001, s.p.), as interações mútuas encontram no computador
ligado em rede um canal poderoso ou meio de potencializá-las. Enfatizam também
a importância das “[...] relações recíprocas que ocorrem entre as pessoas mediadas
pelo computador”.
É
importante que ao estudar as interações, tenha-se uma dimensão ampla do seu
significado na comunicação humana e especialmente da sua importância para a
educação. Na EAD, como a interação presencial é mais rara, busca-se melhorá-la
utilizando a tecnologia como meio.
Porém,
o essencial é ver a interação entre as pessoas de maneira mais humana, como
um palco para negociações e conflito de idéias, a partir dos quais novos
conhecimentos são gerados e se abrem perspectivas para outras dúvidas que
poderão gerar outros conhecimentos.
3.
MÉTODO
Para o
desenvolvimento deste trabalho foi efetuada uma pesquisa de campo, caracterizada
pela aplicação de uma entrevista estruturada a um grupo de 15 professores com
experiência em EAD no ensino superior de instituições universitárias públicas
(estaduais e federais) e privadas do Brasil.
Foram abordadas questões sobre o desenvolvimento de ferramentas que permitam o registro, organização e recuperação das interações ocorridas entre professores-alunos e alunos-alunos em ambientes de EAD online. A análise das ferramentas foi feita com base nas respostas obtidas nas entrevista
Todos
os sujeitos foram unânimes em afirmar a importância das interações em
qualquer ação educacional, seja presencial ou a distância.
Essa
visão está de acordo com o que encontramos na literatura e com os pressupostos
iniciais desta pesquisa. Para Placco (2001, p.53), “[...] o desenvolvimento do
homem, seu conhecimento e sua cultura dependem das interações que ele mantém
com outros homens e com a natureza”.
As
interações são percebidas como interação social, entre pessoas. Isso
confirma a afirmação de Lippman (1988), citado por Primo (1998, s.p.) ao
referir-se à interatividade entre seres humanos e máquinas "Em vez de
trabalhar com a idéia de relacionamento entre homens e máquinas, considere
pessoas com pessoas".
Confirma-se
que na EAD, o que realmente importa não é o meio através do qual a interação
acontece, mas sim a própria interação, a ação entre pessoas, que melhora a
assimilação e enriquecimento do conteúdo e das próprias relações entre os
interagentes.
Os
meios utilizados, por mais sofisticados que sejam, ainda não possuem as
habilidades e possibilidades hoje exclusivas do ser humano (criatividade,
interpretação, análise, contextualização, inteligência).
Os
ambientes de EAD online atuais possibilitam interação, mas de forma um tanto
precária. De acordo com a sugestão de Primo (1998, s.p.), de classificar a
interação em dois tipos, o tipo predominante é a interação reativa,
considerada fraca e limitada.
O
gerenciamento das Bases de dados carece ser otimizado. Por exemplo, é possível
que um sistema ofereça consultas prontas, entretanto,essa não é a melhor opção,
pois, não é possível saber por antecipação as necessidades das pessoas.
Um
sistema que funciona dessa maneira seria um sistema preditivo e determinístico,
o que contraria a possibilidade de interação plena desejada pelos educadores.
Se forem utilizadas Bases de Conhecimento, será introduzida uma visão pessoal,
que pode não ser o que as pessoas realmente necessitam.
Uma
nova possibilidade no desenvolvimento de ambientes de EAD online é a utilização
do programa livre, que abre a perspectiva do trabalho cooperativo, permitindo a
construção de ferramentas compartilhadas, uma vez que os usuários têm acesso
ao código fonte e podem alterá-lo e distribuí-lo livremente.
Pode-se então compartilhar idéias e código fonte para fomentar a inovação
e o desenvolvimento de ambientes de EAD online mais abertos e com custo de
desenvolvimento menor.
Ainda
que a questão da interação não seja resolvida com a utilização de
programas livres, essa possibilidade há de ser considerada em nosso país,
principalmente devido a nossa situação sócio-econômica e educacional.
Os
sujeitos ativos do processo continuam sendo o aluno e o professor, ainda que
separados fisicamente. Acreditamos
também, que por mais aperfeiçoadas que sejam as tecnologias, elas não poderão
suprir o contato humano na educação.
Outro
aspecto a ser considerado diz respeito a formação de cidadãos mais críticos
e conscientes, capazes de atuar nesta era de rápidas transformações sem
perderem sua identidade e cidadania.
5.
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