DINAMIZANDO AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 
ATRAVÉS  DE UM AMBIENTE BASEADO NA WEB




Maria Cristina Pfeiffer Fernandes
Universidade Católica de Petrópolis
fernandes@serraon.com.br
 

José Rodrigues Fernandes
Universidade Católica de Petrópolis

jose.rodrigues@ucp.br



(Texto original com imagens: clique aqui)


Neste trabalho são relatados alguns experimentos com o uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), através de um ambiente de ensino baseado na Web - o Groupware AulaNet, juntamente com a aplicação de uma Metodologia Construtivista para o processo de ensino-aprendizagem. Os principais objetivos dos experimentos foram facilitar a construção do conhecimento pelos alunos, apoiar o trabalho dos professores em ambientes de ensino presenciais e dinamizar as práticas pedagógicas nas disciplinas de cursos universitários. De acordo com os resultados dos experimentos, os alunos participantes superaram obstáculos como a desmotivação e dispersão e manifestaram o desejo de ampliar seus conhecimentos através desta dinâmica de ensino, e sugeriram a sua utilização em outras disciplinas.
Palavras-chave:  Educação, Web, Construtivista, Groupware, Metodologia


1. Introdução
O avanço tecnológico observado, em todos os segmentos da sociedade nas três últimas décadas, está permitindo não só o emprego da tecnologia computacional bem como o uso das redes de comunicação e dos recursos multimídia, em função da evolução da Telemática e da Internet. Isto está possibilitando a representação e a testagem de idéias ou hipóteses que contribuem para a construção de um mundo abstrato e simbólico que está gerando novas formas de atuação e interação entre as pessoas.  Essas novas relações, além de envolverem a racionalidade técnico-operatória e lógico-formal, ampliam a compreensão de aspectos sócio-afetivos e evidenciam fatores pedagógicos, psicológicos, sociológicos e espitemológicos [1].

Estima-se que, até o final deste século, aproximadamente dois terços de todo o trabalho envolverão algum tipo de informação computadorizada, o que exigirá das escolas um ajustamento à sociedade, na qual elas operam, através de uma mudança de paradigma e da preparação dos alunos para a aquisição de habilidades essenciais, a partir da incorporação das Tecnologias da Informação e Comunicação - TIC ao currículo escolar de uma maneira significativa [9]. A integração da educação com as TIC permitiu uma evolução da Educação a Distância – EAD – e deu origem à 4ª geração do Ensino a Distância, denominada “Comunicações Virtuais e E-learning” [12].

Segundo Moore, Cookson & Donaldson, (apud Lucena) [10], a EAD baseada na Web, é a instrução por meio de mídia impressa ou eletrônica, para pessoas engajadas em um processo de aprendizado em tempo e local diferentes do(s) instrutor(es) e dos  outros aprendizes, e está possibilitando formas inovadoras de aprender, ensinar e avaliar, podendo ser considerada como uma aliada no processo de reestruturação do ambiente de ensino e aprendizagem da escola tradicional [8].

A partir da EAD via Web, surgiram os ambientes de ensino-aprendizagem colaborativos, denominados de Learningware, onde o grande diferencial em relação a um ambiente de Ensino Tradicional, está numa característica fundamental que é a INTERAÇÃO obtida entre alunos e professores e entre os próprios alunos. É a partir desta INTERAÇÃO que o professor poderá desempenhar um papel diferente de um ambiente de Ensino Tradicional, passando a contar, por exemplo, com recursos de comunicação - como e-mail, fórum, lista de discussão, chat -  que permitem uma interatividade maior entre ele e seus alunos, contribuindo para um atendimento personalizado.

Além disso, um ambiente Learningware pode oferecer ótimos recursos para a criação de abordagens educacionais progressistas que favoreçam a construção do conhecimento. Neste ambiente a ação é coletiva e consensual, a concepção é investigativa e reflexiva, além de atuar como um mecanismo de diagnóstico da situação. O professor passa a assumir o papel de um orientador do aluno, ou um facilitador, ajudando-o na busca do conhecimento para a construção do seu próprio saber. E isto exigirá que o aluno, ou aprendiz, se torne mais ativo, mais independente e mais responsável pelo seu processo de aprendizagem.

Ou seja,  a postura entre o facilitador e os aprendizes é cooperativa, privilegiando a compreensão e incentivando a conquista da autonomia do aprendiz. Além disso a avaliação é realizada a qualquer momento, pois, a preocupação do facilitador deve ser o diagnóstico de falhas, a observação do desempenho dos aprendizes e a valorização de outros instrumentos de avaliação do ambiente que não a prova.

Mas, apesar de todos os avanços, atualmente na maioria das instituições de ensino, a abordagem tradicionalista ainda é a mais utilizada em sala de aula, ou seja, o modelo educacional é estático, continua centrado no professor, que normalmente utiliza um livro-texto para a transmissão dos conteúdos aos alunos, e estes, por sua vez, continuam com uma postura passiva diante das atividades rotineiras das disciplinas lecionadas e que são realizadas de forma individual.  Ou seja, a aprendizagem é pré-determinada, obedecendo a horários fixos em espaços físicos compartimentados como sala de aula, laboratórios, etc. Segundo Heide [9], “Se alguém que morreu há 100 anos pudesse retornar hoje, a única coisa reconhecível seriam as escolas. Embora a tecnologia tenha alterado radicalmente as fábricas, os escritórios, os bancos e os hospitais, a maioria das salas de aulas permaneceu praticamente como era” (p.24).

Ainda hoje, as disciplinas são normalmente ministradas de forma convencional, ou seja, em sala de aula com quadro-negro, giz e retroprojetor e  com grande quantidade de alunos. O que normalmente se observa, após o primeiro mês de aula, é uma grande insatisfação dos alunos matriculados, manifestada por dispersão, muita conversa em sala e cansaço.

Com o objetivo de melhorar este quadro, buscou-se uma alternativa para dinamizar o processo ensino-aprendizagem das disciplinas, que consistiu na transferência das atividades de sala de aula para alguns laboratórios de informática da universidade, onde o trabalho passou a ser desenvolvido usando o AulaNet em conjunto com uma Metodologia Construtivista, que permitiu transformar as aulas expositivas dadas em sala em atividades mais motivantes e interativas.

O objetivo deste trabalho é relatar os resultados de alguns experimentos já realizados, desde o 2º semestre de 1999, com alunos em algumas disciplinas de cursos universitários presenciais da Universidade Católica de Petrópolis – UCP. Também são descritas as etapas de implementação da Metodologia Construtivista proposta, e os resultados de Pesquisas Avaliativas dos experimentos que já foram realizados.

 

2. O AulaNet
O AulaNet é um ambiente baseado numa abordagem Groupware para a criação, aplicação e gerenciamento de cursos pela Internet. Ele vem sendo desenvolvido desde 1997 pelo Laboratório de Engenharia de Software da Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). A abordagem Groupware facilita a colaboração entre os aprendizes e os instrutores, favorecendo o aprendizado [7].

O ambiente está baseado em serviços de comunicação (lista de discussão, grupo de interesse, chat, etc) que fornecem as facilidades que permitem a troca e o envio de informações; em serviços de coordenação (agenda, trabalho, exercício e prova, etc.) que visam a organização do grupo para possibilitar a cooperação e serviços de cooperação (textos de aula, transparências, apresentações gravadas, livro texto e bibliografia, co-autoria, etc.) utilizados pelo autor do curso, para a construção do conteúdo programático das aulas. Incluem a possibilidade do professor construir seu curso em conjunto com outros professores e/ou alunos, utilizando o mecanismo da co-autoria.

O AulaNet permite que a Internet seja utilizada como um ambiente educacional e o autor dos cursos não precisa ser um especialista em Internet, bastando ter conhecimentos de alguns aplicativos já conhecidos, como editores de texto e softwares de apresentação multimídia. Os usuários do AulaNet – os atores - são divididos em 4 grupos: o administrador, o coordenador do curso, o aprendiz e o instrutor [6].

O papel do administrador é facilitar a integração facilitador/ ambiente/aprendiz atuando na operação do ambiente. A autoria do curso fica a cargo do coordenador, que configura o ambiente para o curso o qual coordena, disponibilizando serviços e conteúdos. Como objetivo final do ambiente está o aprendiz cujo papel é de modificar o ambiente participando ativamente do curso.

Morrison et all. [apud Franco] [6] sugerem que uma instrução efetiva é desenvolvida através de estruturação cuidadosa e apresentação de material/conteúdo que ao mesmo tempo engaje o aprendiz e sinalize para os pontos importantes. Somente esta sugestão já nos deixa clara a multifuncionalidade do facilitador, que não só deve escolher o material corretamente como definir como e onde ele deve ser apresentado e como sua estruturação será definida de forma a manter o aprendiz o mais motivado a buscar o conhecimento proposto.

A escolha pelo AulaNet se deu por apresentar as características desejáveis de uma ferramenta de EAD,  uma vez que permite ao aprendiz: a superação de limites individuais, como por exemplo a distância espacial e/ou temporal (acessibilidade); a contextualização da aprendizagem; o planejamento no tempo e no espaço suas atividades de estudo, respeitando seu ritmo de aprendizagem (flexibilidade); a interação com o professor e com outros aprendizes (diversificação das interações) e finalmente a desafetivação dos saberes, porque permite, com o apoio da tecnologia, a realização de situações de ensino-aprendizagem que não imponham a mediação do professor que cria a afetivação dos conteúdos[3].

 

3. Metodologia Construtivista usando o AulaNet 
No 2º semestre de 1999, foi elaborada a Metodologia Construtivista que tem por objetivo facilitar a construção do conhecimento pelos alunos e apoiar o trabalho dos professores em ambientes presenciais, dinamizando a prática de sala de aula tradicional.

Para a aplicação desta Metodologia foi preciso utilizar um serviço de cooperação do AulaNet, a co-autoria, através da qual os aprendizes  podem ser co-autores do facilitador  na construção de um "curso a distância", elaborando conteúdos programáticos e disponibilizando-os como aulas no ambiente.

Até o final de 2001,  sete "cursos a distância" foram construídos pelos alunos,  usando-se esta Metodologia Construtivista listados na Tabela 1:

A seguir são listadas as etapas de implementação desta Metodologia Construtivista:

ETAPA  1 – Formação dos grupos e cadastramento no AulaNet

 Nessa etapa, o facilitador deve grupar os aprendizes, dando-lhes a liberdade para a escolha de um tema, que esteja associado ao conteúdo programático da disciplina. Também deve ser escolhido um líder, por grupo, e os alunos devem se cadastrar no AulaNet.

ETAPA  2 – Criação do plano de aulas

Nessa etapa, o facilitador deve criar o curso no AulaNet, elaborando o plano de aulas, onde cada aula corresponderá a um tema selecionado por um grupo. Também deverá selecionar alguns serviços oferecidos pelo AulaNet,  necessários para promoverem uma aprendizagem cooperativa.

ETAPA  3 – Publicação do curso no AulaNet e matrícula

Nessa etapa, o administrador do AulaNet deve publicar o curso e liberar o cadastramento para que os aprendizes possam se matricular.

 ETAPA  4 – Nomeação dos co-autores do curso

O facilitador deverá nomear o líder de cada grupo como co-autor do “curso a distância” que será construído.

ETAPA  5 – Construção do conteúdo programático do curso

Nessa etapa,  sob a orientação do facilitador, os aprendizes devem iniciar a elaboração do conteúdo programático das aulas, através do processamento de informações obtidas de diversas fontes – Internet, livros, textos, etc.

ETAPA  6 - Inserção do conteúdo programático no AulaNet

Após a construção do conteúdo programático, o mesmo deverá ser inserido pelos líderes dos grupos no AulaNet, na aula correspondente.

ETAPA  7 -  Dinâmica virtual  com os alunos

Cada grupo deve selecionar 3 (três) aulas do “curso a distância” construído pelos outros aprendizes, e utilizando o serviço de comunicação grupo de interesse, o grupo deverá comentar os trabalhos em relação aos seguintes critérios: aplicabilidade, conteúdo programático; apresentação; objetividade e inovação.

ETAPA 8 - Pesquisa Avaliativa

Ao término de cada experimento, é feita uma Pesquisa Avaliativa com os alunos, para saber sua opinião em relação à aplicação desta Metodologia Construtivista usando o ambiente AulaNet..

4. Aplicação da Metodologia Construtivista
Neste item mostramos dois experimentos dos sete já realizados (Tabela 1). Através da Pesquisa Avaliativa realizada ao final de cada experimento foi possível comprovar a eficiência desta Metodologia.

4.1. Experimento 1 - Curso “Os Desafios da Pesquisa em Educação”
O primeiro experimento, denominado “Os Desafios da Pesquisa em Educação”, corresponde a um “curso a distância” construído no AulaNet pelos alunos do 8º período do curso de Pedagogia no 2º semestre de 1999, e que estavam cursando a disciplina Educação a Distância, usando a Metodologia Construtivista proposta.

Seguindo as etapas da Metodologia, a formação dos grupos procurou respeitar a mesma distribuição utilizada na disciplina “Projeto de Pesquisa Educacional”, onde os alunos foram distribuídos em 14 (catorze) grupos, com 2 (dois) a 7 (sete) alunos por grupo. Para a realização do experimento foram utilizados 3 (três) laboratórios de informática.

Após o procedimento de cadastramento dos 57 alunos no AulaNet, 68% deles comentaram que não tiveram problemas; 20% conseguiram se cadastrar com dificuldades e apenas 12% não conseguiram. Em função das  dificuldades apresentadas pelos alunos ao lidarem com a tecnologia, foi discutido em sala de aula a continuidade do experimento e 54,54% dos alunos acharam a experiência válida e enriquecedora pela possibilidade da troca de informações, exposição de idéias, e a interação com as mais recentes pesquisas; já 15,15% confessaram ainda não ter entendido o ambiente, necessitando de ajuda e apenas 3,03% acharam a experiência chata, superficial e frustrante. Os alunos optaram pela continuidade do trabalho nos laboratórios de Informática, e sugeriram a inserção no AulaNet de seus projetos de pesquisa de final de curso.

Na etapa 2, o plano de aulas foi constituído de 14 aulas, onde cada aula representava um projeto de pesquisa de final de curso.

Na etapa 5, vale destacar que os alunos utilizaram os aplicativos Word e PowerPoint para a construção do conteúdo programático das aulas. Após a etapa 6, com os conteúdos já inseridos, foi realizada a dinâmica virtual onde foram contabilizados um total de 51 comentários.

A Pesquisa Avaliativa realizada com os 57 participantes mostrou que 60% acharam Ótimo o trabalho com o AulaNet,  33% acharam Bom e apenas 7% acharam Regular.  Veja a seguir uma tabulação com os principais resultados da Pesquisa:

4.2. Experimento 2 - Curso “Metodologia da Pesquisa Científica em Informática”
O segundo experimento, denominado “Metodologia da Pesquisa Científica em Informática”, corresponde a um “curso a distância” construído no AulaNet pelos alunos do curso de Informática do 1º semestre de 2000.

Seguindo as etapas da Metodologia Construtivista, foi utilizado apenas 1 (um) laboratório de informática e os alunos foram distribuídos em 20 (vinte) grupos, com 2 (dois) a 4(alunos) por grupo, e cada grupo escolheu um tema. Nesse caso não houve problemas com o procedimento de cadastramento no AulaNet.

O plano de aulas foi constituído de 20 aulas, onde cada aula representava um projeto de pesquisa bibliográfica construído a partir da utilização de princípios básicos de metodologia e pesquisa científica. Na etapa de construção do conteúdo os alunos fizeram uso de aplicativos como: Word, um editor de páginas Web, e softwares  para apresentações como PowerPoint e Flash. Após a etapa 6, com os conteúdos já inseridos no AulaNet, foi realizada a Pesquisa Avaliativa com os 42 alunos, dos quais 60% acharam Ótimo o trabalho com o AulaNet,  32% acharam Bom e apenas 8% acharam Regular.  Em relação à interface do ambiente, 6% acharam Ótima, 68%, Bom e 26%, Regular. Os alunos comentaram que a interface é simples e dinâmica, fácil de usar. Na Tabela 3, encontra-se uma tabulação com os principais resultados da Pesquisa:


5. Conclusões
De acordo com os resultados obtidos nas Pesquisas Avaliativas, a ferramenta AulaNet em conjunto com a Metodologia Construtivista proposta no presente trabalho, foram bem aceitas pelos alunos dos dois experimentos, mostrando que pode ser uma alternativa para romper com a monotonia da sala de aula tradicional, pois possibilita a utilização de novas formas de ensino centradas no aluno, através de um repertório de estratégias instrucionais implementadas em um ambiente construtivista e orientadas para a cognição e para o aprendizado cooperativo,  superando limitações como tempo, espaço e seqüência [10].

Isto confirma o que disse Altet [2]de que “o fato de aprender tem primazia sobre o ato de ensinar (inversão do training ao learning)”, ou seja, a atividade do aluno passou a ser mais importante em relação à atuação do professor, que passa a ser um mediador, um facilitador e um organizador de situações de aprendizagem, para ajudar o aluno a transformar informação em saber pela comunicação e pela ação interativa entre aluno-saber-professor.

Observou-se também que os alunos participantes dos experimentos manifestaram vontade de ampliar seus conhecimentos através desta dinâmica de ensino, e sugeriram a sua utilização em outras disciplinas, permitindo um maior alcance e abrangência no meio universitário. A grande vantagem da ferramenta AulaNet, segundo eles, é a facilidade de acesso de qualquer lugar e em qualquer momento e o aluno pode estabelecer seu próprio horário de estudo.

Portanto, os experimentos realizados até agora poderiam servir como um modelo para que os outros professores do mesmo meio universitário pudessem adotar a Metodologia Construtivista proposta neste trabalho, uma vez que mesmo não sendo um especialista em Internet, é possível construir um curso a distância usando o serviço de cooperação da co-autoria do AulaNet, quando o professor poderá construir os conteúdos programáticos dos cursos em conjunto com seus alunos, valorizando a produção pessoal dos mesmos.

O principal benefício disto será a superação de obstáculos como a desmotivação e fatores como cansaço e dispersão manifestados pelos alunos durante as aulas presenciais, uma vez que a sala de aula oferece hoje poucos recursos para acompanhar o ritmo das novas tecnologias que permitem o acesso a novas informações para a construção de novos conhecimentos de forma mais rápida e eficiente.

Referências Bibliográficas
[1] Almeida, M.E. Informática e Formação de Professores. Volume 1. Série de Estudos –Educação a Distância. SEED-MEC. Brasília. 2000.

[2] Altet, M. As Pedagogias da Aprendizagem. Coleção Horizontes Pedagógicos. Lisboa: Instituto Piaget. 1997.

[3] Deschênes  A.-J. et all.  Tradução por Roger Bédard. Artigo publicado na revista DistanceS, 1 (1), 9-25, Sainte-Foy, Québec, Canada. Constutivismo e Formação a Distância.

[4] Fernandes, M.C. P.; Fernandes, J.R. Uma Experiência Construtivista Usando Um Ambiente de Software Baseado na Web”. VII Congresso Internacional de Educação a Distância da ABED. S. Paulo (08/2000);  IV COINFE na UERJ (11/2000); II Conferência Internacional em Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação. Braga - Portugal (05/2001).

[5] Fernandes, M.C.P.& Fernandes,J.R. Metodologia Construtivista usando um ambiente de software baseado na Web. Trabalho apresentado no VIII Congresso Internacional de Educação a Distância da ABED. Brasília (08/2001); V COINFE na UERJ (11/2001) como Relato-destaque.

[6] Franco, B.B.F.& Monteiro, M.R. & Ladeira, A . Papel do Facilitador na Instrução Baseada na Web. Curso TIAE: PUC-RJ. 2º Semestre de 2001. (http://www/anauel.cead.puc-rj/aulanet2).

[7] Gerosa, M.A. & Fuks, H. & Lucena, C.J.P. Elementos de percepção como forma de facilitar a colaboração em cursos via Internet. artigo apresentado no XII SBIE – Educação a Distância Mediada por computador. Espírito Santo. 2001.

[8] Hack, L.E. & Gelle, M. & Tarouco, L.M.R. Artigo O Processo de Avaliação na Educação a Distância. Livro Tecnologia Digital na Educação. IV Workshop Informática na Educação. PGIE/UFRGS. 2000.

[9] Heide, A e Silborne, L. Guia do Professor para a Internet. Rio Grande do Sul:  Artmed Editora. 2000.

 [10] Lucena C.J.P., Fuks H. A Educação na Era da Internet. Rio de Janeiro: clubedofuturo. 2000.

[11] Maia, C.(Org.). Ead.br: Educação a distância no Brasil na era da Internet. S. Paulo: Editora Anhembi Morumbi. 2000.

[12] Santos, A. Ensino a Distância e Tecnologias da Informação. Lisboa: FCA Editora. 2000.