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 Uma Nação de Aprendizes em Educação a Distância

"Tudo indica que as linhas claras e delimitadoras, separando as grandes divisões da educação no país (básico e fundamental, médio e tecnológico, superior e pós-graduação, continuada), aos poucos vão ficando menos claras e mais interpermeáveis. Embora o “estabelecimento” com o poder regulatório de educação, e as próprias instituições, ainda não tenham dado sinais de reconhecimento que numa sociedade, na qual todo mundo têm que aprender constantemente, é possível ver o surgimento de entidades educacionais de um novo tipo, atendendo uma demanda crescente para a aquisição de competências e certificação. Concomitantemente, há o problema de aumento constante da complexidade (cada vez mais pessoas e entidades competindo, cada vez mais produtos em oferta para o trabalho e para o lazer). Fala-se que muitas pessoas daqui em diante vão ter “carreiras mosaicas”, isso é, carreiras profissionais compostas de pedaços de experiências variadas. Como educar, como preparar as gerações futuras para esse novo mundo, no qual quem pretende participar da economia do país, terá de estudar matérias novas constantemente? Está claro que quem não for atento à necessidade de se atualizar com muito vigor, não sobreviverá economicamente. Estamos virando uma nação de aprendizes.

E qual deve ser o papel da educação a distância nesse cenário? Como pode a EAD ajudar não apenas o cidadão individual a ter acesso ao conhecimento, às habilidades estrategicamente mais importantes, mas também ajudar o país como um todo a crescer na direção certa? Quem, entre as entidades que fornecem educação a distância, deve oferecer o quê? Como? A quem? A EAD acabará sendo o fio condutor que integrará todos os diferentes níveis de aprendizagem, num tecido sem costura evidente, permitindo que o aprendiz avance nos seus conhecimentos sem, ou apesar, dos constrangimentos que a atual legislação estabelece. Será que o autodidatismo, feito com o apoio da EAD e ainda mais com a infra-estrutura que as novas tecnologias de informação permitem, não será o caminho do futuro? Qual é a sua posição sobre essas questões? Aguardamos as suas sugestões de bate-bolas, mesas-redondas e sessões “pássaros do mesmo ninho” para debater esse tema instigante."
 


Fredric Michael Litto
Presidente da ABED

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