O PAPEL DA TUTORIA EM AMBIENTES DE EAD

Abril/2004

 

Liliana Dias Machado, MS
Universidade Federal do Ceará
lilianadias@fortalnet.com.br

Elian de Castro Machado, PhD
Universidade Federal do Ceará
elian@ufc.br

 

Tema: Formação de Profissionais para Educação a Distância
Categoria: Educação Universitária

Resumo:
O surgimento das novas tecnologias da informação e da comunicação deram um novo impulso à educação a distância, fazendo aparecer, através da Internet, formas alternativas de geração e de disseminação do conhecimento.  A educação a distância, antes centralizada no texto impresso, agora vai cedendo lugar para fontes eletrônicas digitais de informação, trazendo possibilidades quase inesgotáveis para a aprendizagem. Neste novo cenário, os papéis tradicionais do professor, aluno e escola precisam ser melhor compreendidos e investigados para fazer frente às mudanças que se impõem. A educação a distância via Internet redefine substancialmente o papel do professor que agora assume posição diferenciada daquela conhecida historicamente.  Como elemento central no processo ensino/aprendizagem, portanto, precisa ter sua função, sua prática, seu papel questionado, compreendido, estudado. Realiza-se uma reflexão sobre o professor-tutor no contexto de educação a distância online, destacando as principais diferenças entre suas atividades e aquelas atribuídas ao professor convencional. Além de discutir os obstáculos enfrentados neste meio e as estratégias adequadas para superar a distância geográfica e temporal existente entre professor-aluno, busca responder a questões pontuais, tais como: O tutor ensina? Em que consiste o ensino do tutor? Quais seriam seus papéis e funções? Qual a importância da tutoria no contexto do curso a distância online?

Palavra-chave:
Internet, educação a distância online, professor-tutor, funções do tutor.

 


I - Professor e Tutor

A ligação aluno-professor ainda é, no imaginário pedagógico, uma dominante, o que torna a tutoria um ponto-chave em um sistema de ensino a distância (Maia, 1998, apud Niskier, 1999:391).

A tutoria como método nasceu no século XV na universidade, onde foi usada como orientação de caráter religioso aos estudantes, com o objetivo de infundir a fé e a conduta moral. Posteriormente, no século XX, o tutor assumiu o papel de orientador e acompanhante dos trabalhos acadêmicos, e é com este mesmo sentido que incorporou aos atuais programas de educação a distância (Sá, 1998). 

A idéia de guia é a que aparece com maior força na definição da tarefa do tutor. Podemos definir tutor como o “guia, protetor ou defensor de alguém em qualquer aspecto”, enquanto o professor é alguém que “ensina qualquer coisa” (Litwin, 2001:93). A palavra professor procede da palavra “professore”, que significa “aquele que ensina ou professa um saber” (Alves; Nova, 2003).

      Na perspectiva tradicional da educação a distância, era comum sustentar a idéia de que o tutor dirigia, orientava, apoiava a aprendizagem dos alunos, mas não ensinava. Assumiu-se a noção de que eram os materiais que ensinavam e o lugar do tutor passou a ser o de um “acompanhante” funcional para o sistema. O lugar do ensino assim definido ficava a cargo dos materiais, “pacotes” auto-suficientes seqüenciados e pautados, que finalizava com uma avaliação semelhante em sua concepção de ensino (Litwin, 2001).

      Pensava-se desta forma quando “ensinar” era sinônimo de transmitir informações, ou de estimular o aparecimento de determinadas condutas.  Nesse contexto, a tarefa do tutor consistia em assegurar o cumprimento dos objetivos, servindo de apoio ao programa (Litwin, 2001).

Edith Litwin (2001:99) destaca ainda que quem é um bom docente será também um bom tutor. Um bom docente “cria propostas de atividades para a reflexão, apóia sua resolução, sugere fontes de informação alternativas, oferece explicações, facilita os processos de compreensão; isto é, guia, orienta, apóia, e nisso consiste o seu ensino”. Da mesma forma, o bom tutor deve promover a realização de atividades e apoiar sua resolução, e não apenas mostrar a resposta correta; oferecer novas fontes de informação e favorecer sua compreensão. “Guiar, orientar, apoiar” devem se referir à promoção de uma compreensão profunda, e estes atos são responsabilidade tanto do docente no ambiente presencial como do tutor na modalidade a distância.

De maneira geral, os conhecimentos necessários ao tutor não são diferentes dos que precisa ter um bom docente. Este necessita entender a estrutura do assunto que ensina, os princípios da sua organização conceitual e os princípios das novas idéias produtoras de conhecimento na área. Sua formação teórica sobre o âmbito pedagógico-didático deverá ser atualizada com a formação na prática dos espaços tutoriais.

Shulman (1995, apud Litwin, 2001:103) sustenta que o saber básico de um docente inclui pelo menos:

            O ensino a distância difere completamente, em sua organização e desenvolvimento, do mesmo tipo de curso oferecido de forma presencial. No ensino a distância, a tecnologia está sempre presente e exigindo uma nova postura de ambos, professores e alunos (Alves; Nova, 2003).

Para que um curso seja veiculado a distância, mediado pelas novas tecnologias, é preciso contar com uma infra-estrutura organizacional complexa (técnica, pedagógica e administrativa). O ensino a distância requer a formação de uma equipe que trabalhará para desenvolver cada curso, e definir a natureza do ambiente online em que será criado (Alves; Nova, 2003).

A diferença entre o docente e o tutor é institucional, que leva a conseqüências pedagógicas importantes. As intervenções do tutor na educação a distância, demarcadas em um quadro institucional diferente distinguem-se em função de três dimensões de análise (Litwin, 2001:102), conforme está na seqüência.

Tais conhecimentos dos docentes em geral nos conduzem à situação específica dos saberes requeridos ao tutor da EaD. Nestes ambientes, os contextos educacionais assumem um valor especial, que requerem do tutor uma análise fluida, rica e flexível de cada situação, vista sob o ângulo do tempo, oportunidade e risco, que imprimem as condições institucionais da EaD.

Iranita Sá (1998) faz um paralelo entre as várias diferenças entre as funções do professor convencional e o do tutor nos ambientes de EaD (Tabela I). A atual tendência de caracterização dos professores de ambientes de EaD é a de reprodutora do docente tradicional ou como um suposto tutor, cuja função se limita a auxiliar na aprendizagem, sem nenhuma identidade específica.    

Vários estudos comprovam que os professores nos ambientes de EaD tendem a reproduzir suas práticas como se estivessem em uma sala de aula convencional, esquecendo das peculiaridades desses ambientes. Em uma pesquisa realizada por Cerny e Erny (2001, apud Alves; Nova, 2003), com alunos e professores do Curso de Especialização a Distância em Marketing, da Universidade Federal de Santa Catarina, o qual utilizou a Internet como mídia principal, os pesquisadores constataram que os alunos preferiam as atividades individuais, enquanto os professores preferiram as atividades de fixação. A atividade mais rejeitada pelos alunos foi o chat, considerado improdutivo e desorganizado.

                Tabela I – Paralelo entre as Funções do Professor e do Tutor

    EDUCAÇÃO PRESENCIAL

                 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Conduzida pelo Professor

Acompanhada pelo tutor

Predomínio de exposições o tempo inteiro

Atendimento ao aluno, em consultas individualizadas ou em grupo, em situações em que o tutor mais ouve do que fala

Processo centrado no professor

Processo centrado no aluno

Processo como fonte central de informação

Diversificadas fontes de informações (material impresso e multimeios)

Convivência, em um mesmo ambiente físico, de professores e alunos, o tempo inteiro

Interatividade entre aluno e tutor, sob outras formas, não descartada a ocasião para os “momentos presenciais”

Ritmo de processo ditado pelo professor

Ritmo determinado pelo aluno dentro de seus próprios parâmetros

Contato face a face entre professor e aluno

Múltiplas formas de contato, incluída a ocasional face a face

Elaboração, controle e correção das avaliações pelo professor

Avaliação de acordo com parâmetros definidos, em comum acordo, pelo tutor e pelo aluno

Atendimento, pelo professor, nos rígidos horários de orientação e sala de aula

Atendimento pelo tutor, com flexíveis horários, lugares distintos e meios diversos

Fonte: Sá, Iranita. Educação a Distância: Processo Contínuo de Inclusão Social.Fortaleza,CEC, 1998:47.

Neste contexto, pode-se redefinir o papel do professor: “mais do que ensinar, trata-se de fazer aprender (...), concentrando-se na criação, na gestão e na regulação das situações de aprendizagem” (Perrenoud, 2000:139). O professor-tutor atua como mediador, facilitador, incentivador, investigador do conhecimento, da própria prática e da aprendizagem individual e grupal (Almeida, 2001).

            O novo papel do professor-tutor precisa ser repensado para que não se  reproduzam nos atuais ambientes de educação a distância concepções tradicionais das figuras do professor/aluno. Pierre Lévy (2000) faz uma reflexão sobre interação, novas linguagens e instrumentos de mediação. 

É preciso superar a postura ainda existente do professor transmissor de conhecimentos. Passando, sim, a ser aquele que imprime a direção que leva à apropriação do conhecimento que se dá na interação. Interação entre aluno/aluno e aluno/professor, valorizando-se o trabalho de parceria cognitiva;....elaborando-se situações pedagógicas onde as diversas linguagens estejam presentes. As linguagens são, na verdade, o instrumento fundamental de mediação, as ferramentas reguladoras da própria atividade e do pensamento dos sujeitos envolvidos (http://www.sesc.org.br).

O papel do professor como repassador de informações deu lugar a um agente organizador, dinamizador e orientador da construção do conhecimento do aluno e até da sua auto-aprendizagem. Sua importância é potencializada e sua responsabilidade social aumentada. “Seu lugar de saber seria o do saber humano e não o do saber informações” (Alves; Nova, 2003:19), sendo a comunicação mais importante do que a informação. Sua função não é passar conteúdo, mas orientar a construção do conhecimento pelo aluno.

Hanna (apud Alves; Nova, 2003:37) apresenta algumas sugestões para o professor que deseja iniciar algum curso a distância. Sugere que, logo no início, ele deve:

Para exercer competentemente estas funções, necessita de formação especializada. Hoje, a idéia da formação permanente vigora para todas as profissões, mas especialmente para os profissionais da educação. “O tutor se encontra diante de uma tarefa desafiadora e complexa” (Litwin, 2001:103). O bom desempenho desses profissionais repousa sobre a crença de que “só ensina quem aprende”, o alicerce do construtivismo pedagógico (Grossi; Bordin,1992).

“Exige-se mais do tutor de que de cem professores convencionais” (Sá, 1998:46), pois este necessita ter uma excelente formação acadêmica e pessoal. Na formação acadêmica, pressupõem-se capacidade intelectual e domínio da matéria, destacando-se as técnicas metodológicas e didáticas. Além disso, deve conhecer com profundidade os assuntos relacionados com a matéria e área profissional em foco. A habilidade para planejar, acompanhar e avaliar atividades, bem como motivar o aluno para o estudo, também são relevantes. Na formação pessoal, deve ser capaz de lidar com o heterogêneo quadro de alunos e ser possuidor de atributos psicológicos e éticos: maturidade emocional, empatia com os alunos, habilidade de mediar questões, liderança, cordialidade e, especialmente, a capacidade de ouvir.

Segundo o Livro Verde (SocInfo, 2000), para que o ensino a distância alcance o potencial de vantagem que pode oferecer, é preciso investir no aperfeiçoamento do tutor e, sobretudo, regulamentar a atividade, além de definir e acompanhar indicadores de qualidade (Alves; Nova, 2003). Neste sentido, sugere algumas iniciativas:

As instituições de EaD devem ter a preocupação de formar o tutor através de cursos de capacitação  e averiguar o seu desempenho. É importante que se ofereçam permanentemente cursos preparatórios, para que conheçam o funcionamento dessa modalidade de ensino. Além de proporcionar aos docentes capacitação sobre as técnicas de EaD, deve-se realizar práticas de tutoriais para ampliar os temas de estudo.

 

II - O Papel do Tutor

Pensar em novos modelos de educação a distância implica em pensar também sobre os papéis dos principais sujeitos do processo de aprender e ensinar: alunos e professores. Quais seriam seus papéis e funções? (Alves; Nova, 2003:18).

Mauri Collins e Zane Berge (1996, apud Palloff; Pratt, 2002) classificaram as várias tarefas e papéis exigidos do professor online em quatro áreas: pedagógica, gerencial, técnica e social.

Palloff (2002) têm o hábito de criar um espaço comunitário no site dos seus cursos para que todos, professores e alunos, possam relaxar e conversar. Neste espaço costuma-se dialogar ou discutir assuntos sobre o material designado para o curso. É um local independente e sagrado, cuja finalidade é que os participantes se conheçam melhor e o trabalho em grupo seja mais confortável. Observam que o elemento humano sempre surge quando seres humanos interagem eletronicamente. Ao atuar juntos, contamos sobre nossas vidas, viagens, emoções – é um esforço feito por todos para tornar o grupo coeso e para manter a conexão mútua. É essencial que o grupo online desenvolva uma atitude de confiança, fundamental para a qualidade da aprendizagem na sala de aula online, conclue Palloff.

Gutiérrez e Prieto (1994) nomearam de “assessor pedagógico” o professor de EaD. Para ele, sua função é a de fazer a ligação entre a instituição e o aluno, acompanhando o processo para enriquecê-lo com seus conhecimentos e experiências. Segundo Gutiérrez e Prieto, suas características são: ser capaz de uma boa comunicação; possuir uma clara concepção de aprendizagem; dominar bem o conteúdo; facilitar a construção de conhecimentos, através da reflexão, intercâmbio de experiências e informações; estabelecer relações empáticas com o aluno; buscar as filosofias como uma base para seu ato de educar; e constituir uma forte instância de personalização. Dentre as tarefas prioritárias do “assessor pedagógico”, destacam-se a de estabelecer redes, promover reuniões grupais e a de avaliar.

Para Arnaldo Niskier (1999), o educador a distância reúne as qualidades de um planejador, pedagogo, comunicador, e técnico de Informática. Participa na produção dos materiais, seleciona os meios mais adequados para sua multiplicação, e mantém uma avaliação permanente a fim de aperfeiçoar o próprio sistema. Nesta modalidade de ensino, o educador tenta prever as possíveis dificuldades, buscando se antecipar aos alunos na sua solução. O professor de EaD deve ser valorizado, pois sua responsabilidade, além de ser maior por atingir um número infinitamente mais elevado de alunos, torna-o mais vulnerável a críticas e a contestações em face dos materiais e atividades que elabora. Conforme Niskier (1999:393), o papel do tutor é:

De acordo com Iranita Sá (1998), o tutor em EaD exerce duas funções importantes - a informativa, provocada pelo esclarecimento das dúvidas levantadas pelos alunos, e a  orientadora, que se expressa ajudando nas dificuldades e na promoção do estudo e aprendizagem autônoma.“No ensino a distância o trabalho do tutor fica de certo modo diminuído considerando-se o clima de aprendizagem autônoma pelos alunos” (Sá, 1998:45), pois muito da orientação necessária já se encontra no próprio material didático, sob a forma de questionário, recomendação de atividades ou de leituras complementares. Constata-se que a função do tutor deve ir além da orientação. O tutor esclarece dúvidas de seus alunos, acompanha-lhes a aprendizagem, corrige trabalhos e disponibiliza as informações necessárias, terminando por avaliar-lhes o desempenho.

Conforme Litwin (2001), os programas de educação a distância privilegiam o desenvolvimento de materiais para o ensino em detrimento da orientação aos alunos, das tutorias, das propostas de avaliação ou da criação de comunidades de aprendizagem. Os materiais de ensino se convertem em portadores da proposta pedagógica da instituição.

            Esse material se torna objeto de reflexão e análise no âmbito da tutoria. É necessário que exista coerência entre a atuação do tutor e os objetivos da proposta. A falta de coerência pode significar um dos problemas mais sérios que pode enfrentar um programa dessa modalidade. O tutor pode mudar o sentido da proposta pedagógica pela qual foram concebidos o projeto, o programa ou os materiais de ensino. Sua intervenção poderá melhorar a proposta, agregando-lhe valor. Se o tutor tiver formação adequada estará apto a entender, melhorar, enriquecer e aprofundar a proposta pedagógica oferecida pelos materiais de ensino no âmbito de um determinado projeto (Litwin, 2001).

            Todas as atividades, tarefas e exercícios propostos devem ser cuidadosamente corrigidos o mais rápido possível, para que o tutor tenha a chance de interferir na aprendizagem e fazer o acompanhamento necessário. O tutor, ao avaliar o ensino-aprendizagem, coteja o grau de satisfação do aluno com o curso através de métodos estatísticos, fichas de avaliação e de observação.

A tutoria é o método mais utilizado para efetivar a interação pedagógica, e é de grande importância na avaliação do sistema de ensino a distância.  Os tutores comunicam-se com seus alunos por meio de encontros programados durante o planejamento do curso. O contato com o aluno começa pelo conhecimento da estrutura do curso, e é preciso que seja realizado com freqüência, de forma rápida e eficaz. A eficiência de suas orientações pode resolver o problema de evasão no decorrer do processo.

Existem significativas diferenças entre o professor-autor e o professor-tutor, embora ambos sejam profissionais virtuais. O professor-autor desenvolve o teor do curso, escreve e produz o conteúdo e atua na organização dos textos e na estruturação do material. É  preciso que ele conheça as possibilidades e ferramentas do ambiente, pois deverá interagir com a equipe de desenvolvimento para entender a potencialidade dos recursos a serem utilizados e elaborar o desenho de texto e do conteúdo do curso, de forma a contemplar todas essas potencialidades (Maia, 2002). 

Após a conclusão do conteúdo pelo professor-autor, entra em ação o professor-tutor cujo papel é o de promover a interação e o relacionamento dos participantes. Uma série de habilidades e competências  é a ele necessária (Maia, 2002:13), conforme delineado a seguir.

     O tutor deve deixar claras as regras do curso; ser capaz de comunicar-se textualmente, com clareza, não deixando margem para questões e colocações dúbias que venham a prejudicar a aprendizagem. 

     A tutoria é necessária para orientar, dirigir e supervisionar o ensino-aprendizagem.  Ao estabelecer o contato com o aluno, o tutor complementa sua tarefa docente transmitida através do material didático, dos grupos de discussão, listas, correio-eletrônico, chats e de outros mecanismos de comunicação.  Assim, torna-se possível traçar um perfil completo do aluno: por via  do trabalho que ele desenvolve, do seu interesse pelo curso e da aplicação do conhecimento pós-curso.  O apoio tutorial realiza, portanto, a intercomunicação dos elementos (professor-tutor-aluno) que intervêm no sistema e os reúne em uma função tríplice: orientação, docência e avaliação.

 


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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LITWIN, Edith (org). Educação a Distância: Temas para Debate de uma Nova

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NISKIER, Arnaldo. Educação a Distância: A Tecnologia da Esperança. São Paulo,

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PALLOFF, Rena; PRATT, Keith. Construindo Comunidades de Aprendizagem no

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PERRENOUD, Philippe. “Construindo Competências”. In Revista Fala Mestre!

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            Brasília, DF, 2000. http://www.mct.gov.br. Acesso em 10.07.2002.