ENSINO A DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA
DO ENSINO FUNDAMENTAL


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Elisabeth Victória Popp
LEMADI - Depto. de Geografia/FFLCH/USP
Email: bethpopp@br2001.com.brr

 

ABSTRACT

This paper presents a research in Distance Learning Education directed to schoolteachers. Our main goal is developing a distance learning course in Cartography. Our aim is allowing the schoolteachers to recicle their knowledge and acquire new ones in this important area. It will be designed a kit of teaching materials, with textbooks, practical activities and audiovisual resources. We entend to use a serie of multimedias not only in order to transmit this new teorical information but also to help teachers to know how, why and when they can use this new information techonology in their daily life.

KEYWORDS: Distance learning education Cartography information technology fundamental learning

Nossa pesquisa tem como objetivo principal desenvolver uma proposta de ensino à distância de Cartografia, como veículo de educação continuada para atualização do professor de Geografia do Ensino Fundamental, particularmente tendo em vista abrir-lhes a possibilidade de conhecer, discutir e incorporar as produções acadêmicas mais recentes, à sua prática cotidiana.

Com essa finalidade, serão pesquisadas e avaliadas as tecnologias da comunicação disponíveis para implantação do ensino à distância, que auxiliem na atualização do professor de Geografia do Ensino Fundamental, viabilizando, quando for o caso, o aperfeiçoamento de sua formação acadêmica e, ao mesmo tempo, fornecendo sugestões e materiais didático-pedagógicos que possam ser imediatamente aplicados em sala de aula.

Ao incorporar o uso dos multimeios ao ensino à distância, pretendemos não só ampliar o interesse do professor, mantendo sua motivação para apreender os conteúdos teóricos propostos, mas também atrair sua atenção para as possibilidades de uso desses recursos tecnológicos, em sua prática pedagógica diária. Sabemos que, ainda que diariamente, os professores (e educandos) vejam-se obrigados a fazer uso das novas tecnologias da comunicação para obterem as informações necessárias para sua prática cotidiana, conforme atestam os diversos autores (e professores!) consultados, a maioria têm tido muita dificuldade em incorporar o uso das novas mídias em suas aulas. E não estamos nos referindo somente às tecnologias mais sofisticadas, pois conforme salienta NOGUEIRA, (1996), "deve-se compreender que não há necessidade de que o indivíduo esteja literalmente diante de um computador para ser usuário das novas tecnologias. Ao assistir a um programa de televisão, ouvir um programa de rádio, falar ao telefone, ler um livro, andar de automóvel, ele já usufrui das mais avançadas tecnologias. Isto sem falar de uma cópia xerox ou de um saque bancário." O problema, a nosso ver, não seria a disponibilidade dos equipamentos ou o conhecimento técnico para manejá-lo, mas sim, e principalmente, como o docente vê o papel de cada mídia no processo de ensino-aprendizagem e como incorporá-la em sua prática pedagógica. Por esta razão, ao se incorporar as mídias como recursos didático-pedagógicos no ensino à distância, pretendemos, ao mesmo tempo, discutir com o professor como, porque e quando utilizar cada recurso.

Além disso, o curso será direcionado para auxiliar no aprimoramento da capacidade criadora e do espírito crítico do professor, pois o que se espera atualmente deste profissional, de qualquer disciplina, é que ele prepare o educando para poder acompanhar mais facilmente as transformações e inovações que estão ocorrendo no mundo contemporâneo, desenvolvendo as aptidões e habilidades necessárias para que o educando compreenda essas transformações, e não simplesmente entulhando-o de informações que se tornarão obsoletas em muito pouco tempo (SALVAGNI, 1996). Assim, é importante que o professor use sua criatividade para descobrir meios e maneiras de transmitir aqueles conteúdos que julgar fundamentais à formação do educando, de modo que o mesmo possa perceber sua aplicação imediata em seu dia-a-dia, através de situações práticas que se apliquem à realidade do educando, em sua faixa etária.

I. Por que a opção pelo ensino à distância?!

Através do contato com os professores que freqüentam o Laboratório de Ensino e Material Didático LEMADI, do Departamento de Geografia, da FFLCH/USP, pudemos perceber a grande dificuldade que a maioria apresenta ao tratar de vários temas propostos no currículo escolar de Geografia, especialmente aqueles referentes à Cartografia. Muitos percebiam, ou passaram a perceber, essas lacunas existentes em sua formação acadêmica, freqüentando os cursos, oficinas e palestras oferecidos por este Laboratório.

Mas, como pudemos constatar através da leitura dos questionários de avaliação preenchidos por esses professores, em virtude de sua curta duração, essas atividades não satisfazem completamente aos seus anseios e necessidades. Apresentou-se então o problema: como complementar a formação acadêmica do professor de Geografia, especialmente aquele que leciona no Ensino Fundamental?

O grande obstáculo que sempre se colocou, e acreditamos que ainda exista, é a disponibilidade de tempo para que os professores possam freqüentar essas atividades, uma vez que, como é do conhecimento geral, dadas as condições do trabalho docente em nosso país, em sua maioria eles cumprem uma jornada de trabalho semanal que, muitas vezes, ultrapassa 60 horas/aula, quase inviabilizando quaisquer outras atividades. Sem contar todas as outras atividades extra-classes necessárias para a execução dessa função, tais como elaboração e correção de provas, planejamento de aulas, etc.!

Simplesmente aumentar a carga horária desses cursos e oficinas era quase inviável, pois cursos muito longos, aos sábados, acabariam desmotivando a maioria dos professores, já sobrecarregados com suas atividades profissionais e pessoais, durante a semana. Além disso, uma grande quantidade de professores, que procuraram o LEMADI por carta, telefone ou nos eventos nos quais participamos, residiam muito longe, ou mesmo em outros municípios e estados, praticamente impossibilitando seu deslocamento freqüente até o campus da Universidade de São Paulo, que ficou ainda mais complicado a partir do fechamento do mesmo nos finais de semana!

Outra questão que surgiu estava relacionada com o número de professores que conseguiríamos atingir com esses cursos mais longos e nos finais de semana: 30?, 40?, 50? professores por turma, uma parcela ínfima do público-alvo de nossas atividades!

O que fazer? Uma das soluções para essa questão, a nosso ver, seria desenvolver um meio pelo qual os conhecimentos pudessem ser "organizados sistemática e eficientemente e preparados de forma didática para serem transmitidos de modo a que, aqueles que o desejassem, pudessem adquirir as habilidades ou informações à medida que fossem necessárias, de maneira adequada, em períodos mais ou menos longos, de acordo com sua disponibilidade de tempo e urgência, sem a exigência de deslocamentos freqüentes" (SALVAGNI, 1996), ou seja, desenvolvendo-se cursos de ensino à distância para complementação da formação acadêmica, em áreas específicas, de acordo com o interesse e a necessidade de cada usuário.

É claro que, em um país com as características sócio-econômicas como as que o Brasil apresenta, sem falar em suas dimensões territoriais, esta seria uma forma de permitir que chegassem aos pontos mais distantes do território, informações e materiais atualizados, que possibilitassem o aperfeiçoamento da prática pedagógica de um maior número de profissionais e, consequentemente, possibilitando a melhoria da qualidade de ensino.

Além disso, conforme afirma NOGUEIRA (1996), deve-se se considerar também a questão da pressão do tempo. Ou seja, essa modalidade de ensino permite que sejam transpostas não só as limitações espaciais, mas também as cronológicas, pois permite ao usuário organizar seu tempo de estudo, atendendo não só àquele que mora distante, mas também aquele que, vizinho à escola, não pode freqüentá-la diariamente em virtude de sua jornada de trabalho.

Poder-se-ia acrescentar a estas duas dimensões, a dimensão sócio-econômica, uma vez que, se oferecido com materiais de qualidade mas com baixo custo de confecção e dentro de um modelo acessível a um maior número de indivíduos, o ensino à distância poderia representar a possibilidade de disseminação do conhecimento produzido nos centros de excelência acadêmica, hoje restrito ao um número seleto de indivíduos, que por sua situação econômico-financeira tem acesso às instituições de ensino públicas de reconhecido mérito.

É importante salientar que o ensino à distância por nós proposto não pretende substituir ou concorrer com a educação presencial, mas sim dar-lhe continuidade, comunicando as novas idéias, informações, conhecimentos e materiais didático-pedagógicos, provendo recursos e meios para melhor desempenho do professor do Ensino Fundamental. Pode, inclusive, suplementar a educação presencial, no caso do usuário-professor aplicar as atividades propostas no curso em sua prática de sala de aula.

II. E por que Cartografia?!

É vastíssima a bibliografia que trata da importância dos conhecimentos cartográficos nos dias atuais. Entre as inúmeras obras que tratam desse assunto, destacam-se os trabalhos de MONMONIER (1991) e WOOD (1992), que mostraram, claramente, o papel que os mapas tem desempenhado em nossa sociedade, inclusive como instrumentos de poder e dominação.

Este interesse pela representação do espaço geográfico, que tem crescido nas últimas décadas, também se relaciona ao aumento da importância da representação espacial na sociedade contemporânea, uma vez que os produtos cartográficos, em suas variadas possibilidades de informar o conteúdo geográfico do espaço terrestre em forma gráfica (ALMEIDA, 1989), permite ao leitor visualizar a organização desse espaço de forma ampla e integrada.

Deve-se considerar, também, conforme alerta VESENTINI entre outros, que na escola da "terceira revolução industrial", o conhecimento do espaço geográfico é pelo menos tão importante quanto o matemático ou o das "ciências" pois, além de trabalhar com a observação da realidade em si, leva o educando a ter contato com novas idéias e interpretá-las à luz da sua realidade específica, trabalhando, portanto, com os processos específicos da inteligência humana. Neste contexto, torna-se fundamental o ensino das noções gerais de Cartografia, uma vez que para a compreensão do espaço geográfico é necessário o desenvolvimento de habilidades de observação, percepção, visualização e representação do espaço, o que engloba as noções de escala, ponto de vista, projeção, localização e orientação, entre outras.

Além disso, como salienta MENEGUETTE (1996) em seu artigo Educação Cartográfica e Exercício de Cidadania, um dos direitos básicos do cidadão é o de ir e vir no território nacional, o que pressupõe, ainda segundo a autora, "a aquisição de conhecimentos necessários para a orientação e locomoção nos espaços terrestres, aquático e aéreo." E onde mais o cidadão deveria adquirir esses conhecimento senão no ambiente escolar?!

O desenvolvimento destas habilidades e aptidões permitiriam, dessa maneira, que o educando, não só conhecesse o espaço terrestre e a vida dos homens sobre a Terra, mas também que ele se situasse neste espaço, compreendendo seu papel para o equilíbrio (ou desequilíbrio) da sociedade e do meio ambiente e permitindo que agisse mais conscientemente nesse mesmo espaço. Assim, um leitor crítico do espaço seria aquele capaz de "ler" o espaço real e a sua representação - o mapa e, através dessa leitura, apreender os problemas desse espaço e, ao mesmo tempo, conseguir pensar as transformações possíveis para o mesmo. A partir dessa constatação, é fácil compreender a importância cada vez maior de se formar indivíduos que tenham desenvolvida sua capacidade de ler e entender as diversas formas de representação do espaço geográfico.

Muito tem sido escrito sobre a importância desse conhecimento do espaço geográfico para a autonomia do indivíduo e, consequentemente, para o exercício da cidadania. Inúmeras pesquisas sobre como se dá a construção do processo de representação espacial nos indivíduos, tem sido desenvolvidas por profissionais de diversas áreas. Psicólogos e pedagogos, além de geógrafos e cartógrafos, têm buscado descobrir as bases do processo de construção dos conceitos espaciais pelo indivíduo. Sabemos que estes conceitos são, ou deveriam ser, apresentados na fase escolar, de maneira a dar oportunidade para que os educandos explorassem e desenvolvessem suas múltiplas habilidades e inteligência, consideradas aqui em sua concepção moderna e apresentada principalmente na obra de GARDNER (1994).

Infelizmente, conforme atestam as diversas obras sobre ensino de Geografia consultadas, em virtude das várias crises políticas e teóricas pela qual tem passado o ensino em geral, e particularmente o da Geografia, no Brasil, nas últimas décadas, a aquisição e apropriação de conhecimentos geográficos e mais especificamente cartográficos, não tem sido adequados (MENEGUETTE, 1996), principalmente em função da dificuldade que os professores de Geografia tem sentido em relação à aplicação dos conceitos cartográficos em sala de aula. Esta é, pois, a razão pela qual acreditamos ser oportuna a proposta ora apresentada.

II. Conteúdo Proposto

Levando em consideração os objetivos propostos para realização deste trabalho, pretendemos elaborar um "curso-piloto", com a finalidade de testar os modelos de ensino à distância selecionados.

Como auxiliar na definição dos conteúdos a serem tratados neste curso, além da bibliografia especializada, foram utilizadas as informações fornecidas pelos professores que participaram dos cursos presenciais oferecidos pelo LEMADI, em entrevistas informais ou através de questionários dirigidos.

Assim, como produto final desta pesquisa, elaboraremos um "curso modelo", composto pelos módulos discriminados no Quadro 1, a seguir:

QUADRO 1 CONTEúDOS PROPOSTOS PARA O CURSO-PILOTO
Módulo I • Importância dos mapas e gráficos no cotidiano do cidadão.
• Diferentes produtos cartográficos para diferentes necessidades: classificação dos produtos cartográficos.
• Cartografia conceitos básicos.
• Cartografia Topográfica x Cartografia Temática.
Módulo II História da Cartografia: de Bedolina às imagens de satélite.
Módulo III Elementos básicos do Mapa Unidade 1
• Representação da Terra
• Projeção cartográfica
• Ponto de vista
Módulo IV Elementos básicos do Mapa Unidade 2 - Escala fundamentos
Módulo V Elementos básicos do Mapa Unidade 3 - Localização e Orientação
Módulo VI Noções Básicas de Cartografia Topográfica
Módulo VII O uso do mapa no livro didático e na aula de Geografia

Para elaboração do curso proposto, pretendemos reunir e sistematizar a produção literária existente na área de Cartografia, especialmente aquela dirigida para o Ensino Fundamental, disponibilizando-a no modelo de ensino à distância selecionado, sendo que cada módulo poderá ser feito independentemente, em função do interesse e do conhecimento prévio do estudante. Assim, a duração de cada um, e do curso como um todo, dependerá única e exclusivamente do interesse e da necessidade de cada usuário.

Cada módulo será composto por um "kit didático" contendo:

Texto teórico, sob forma de apostila. Além do texto teórico, cada apostila trará uma bibliografia básica para aprofundamento teórico do assunto, exercícios práticos, trabalhos para avaliação do usuário, bem como sugestões de atividades para sala de aula e de livros paradidáticos

Materiais multissensoriais, tais como: mapas, fitas de vídeos, fitas de áudio, disquetes, imagens de satélite, transparências, fotos e outros. Os recursos multimídia a serem utilizados dependerão do tema tratado em cada módulo, bem como das atividades propostas, podendo ser constituídos de um ou mais tipos de meios de comunicação da informação geográfica.


Além disso, cada módulo deverá conter instruções e orientações detalhadas sobre os objetivos do curso e as atividades a serem desenvolvidas, bem como uma relação dos conhecimentos que são considerados pré-requisitos para a otimização da aprendizagem do conteúdo proposto em cada módulo, permitindo que o usuário avalie sua possibilidade de sucesso no estudo de cada tema escolhido separadamente.

Nesta fase, esta prevista a tutoria dos usuários, via correio, telefone ou Internet, dependendo da disponibilidade de cada um. A nosso ver, esta tutoria é importante, não só no sentido de acompanhamento do sucesso da metodologia e material elaborados, mas, principalmente por que cremos ser a tutoria um importante recurso do ensino à distância.


III. Critérios para avaliação do projeto piloto

As metodologias de avaliação deste curso de ensino à distância serão desenvolvidas concomitantemente com sua aplicação. Pretendemos buscar os parâmetros para verificação da eficiência do material desenvolvido nos diversos trabalhos já publicados, que versam sobre a utilização e eficiência do ensino à distância, desenvolvidos a nível nacional e internacional, ido.

A
lém disso, pretendemos fazer uma avaliação do uso dos recursos didáticos e paradidáticos, bem como das tecnologias utilizadas em conjunto com os professores que participarem do projeto-piloto, em um encontro promovido com este intuito, de modo a apurar a qualidade e eficiência do projeto ora proposto.




IV. Referência Bibliográfica

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